sexta-feira, 22 de abril de 2011

Queima do Judas 2011...



Os Suspeitos do Costume...

Mudam os tempos... Mudam as vontades... mas a Queima e Leitura do Testamento do Judas permanecem!

Esta noite no largo do cais, junto aos Bombeiros…

3 comentários:

  1. Muito contente por esta tradição, já muito antiga, se manter no nosso adorado "Cantinho". Ao mesmo tempo o continuador, que julgo seja o amigo e conterrâneo Tiago Palma Rio, está a respeitar os "Antigos". É sempre bom saber que os novos cada vez mais seguem as suas "pisadas". E é para continuar esta, e outras, tradição. Penso que sou um Fangueiro "da cabeça aos pés" e por isso agradeço que Fão mantenha e recrie as tradições.

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  2. É uma tradição que deve ser mantida viva como foi comprovado e tem sido visto ao longo dos anos.
    É de salientar que o empenho do jovem Tiago Rio e o tributo que faz ao avó Carlos Rio, são de grande valor e prova de um carinho imenso.
    Pena mesmo é as pessoas mais velhas não entenderem que os tempos mudam, e que se querem manter os jovens motivados devem participar nas cerimonias e tentar cativar e interagir com eles, em vez de ficarem sentadinhas a um canto a falar baixinho e criticar aquilo que se vai fazendo!

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  3. Já vem de longe este "afastamento" entre os mais novos e os mais antigos. Não é só em Fão que acontece mas em quase todo o Portugal.
    Este "afastamento" foi se acentuando mais após o 25 de Abril. E não havia motivo para tal antes pelo contrário.
    O que nos foi prometido, a democracia para todos, está de dia para dia a cair "pela água abaixo". Evidentemente só a partir da classe média-baixa até à classe da extrema pobreza. Houve, e cada vez vai se acentuando mais, um "afastamento" total. Os idosos cada vez vão ficando recolhidos em casa, e muitos são esquecidos como nos últimos tempos a Comunicação Social tem noticiado. Os novos também estão quase ao abandono. Sem emprego e é lógico que procurem outros países onde há mais "abertura" para terem uma vida condigna a que qualquer ser humano tem, por direito próprio, obrigação a ter.
    Os governantes, que nós elegemos em três "frentes" - legislativas municipais e locais - têm que ter a competência e o dever de organizar esta sociedade que cada vez se sente mais abandonada.
    Onde moro - Camarate - procuro incentivar os mais jovens a terem mais motivação para não cair no desalento. Aos mais idosos - e eu estou a caminho da idade que deveria ser mais apoiada em várias vertentes - tento, enquanto estou em poder das minhas faculdades físicas e mentais, ajudá-los nem que seja com um bocadinho de leitura.
    Muito mal vai um País quando não olha para os seus jovens e para os seus idosos. Só olhando para determinadas classes que deveriam urgentemente de abdicar de muitas regalias que estão a usufruir em prejuízo daqueles que nada têm.

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