Fão não escapa à triste realidade que nos entristece e amedronta assim como o resto do país de alguns anos para cá.
A criminalidade e o vandalismo surgem em maior número na nossa Vila, situação pouco usual numa vila pacata como a nossa. Ainda esta semana os Correios voltaram a ser assaltados. Muitos fangueiros dizem que consideram isto um facto “normal”, tentando aceitar que nada pudera evitar situações como esta.
Quando falamos de assaltos em Fão temos que referir as casas que têm sido assaltadas neste último ano. Algumas delas com pessoas a dormir lá dentro, o nosso Clube de Futebol que também não escapou, muito comum também por cá é o furto de carros. O carjacking já não é só característico das grandes cidades e já neste último ano dois carros topo de gama foram levados por este mesmo método. Não nos podemos esquecer também daqueles que desapareceram de madrugada. Mais um exemplo destas situações caricatas, temos como o roubo do tolde que caracterizava a esplanada Maré Baza que desapareceu dois dias antes do seu encerramento.
Mas não é só de assaltos que a população fangueiro tem sido alvo. O vandalismo também parece ter pegado moda por aqui.
A vaca que se encontrava no Largo das Rodas , que nem sequer mugia, foi literalmente mutilada. Durante este Verão algum do nosso mobiliário urbano apareceu destruído ou simplesmente desapareceu. Nesta mesma época surgem pinturas estranhas nos muros das nossas casas, desaparecem os objectos do jardim, entre muitos outros estragos.
Alguns dias atrás o jornal da terra “NovoFangueiro” publicou uma notícia sobre um tiroteio numa das bombas de gasolina de Fão. Por sorte sem incidentes graves, mas acaba sempre por amedrontada a população e deixando Fão num clima de insegurança.
A falta de segurança é um dos problemas graves da nossa Vila e ninguém o consegue resolver.
A criminalidade e o vandalismo surgem em maior número na nossa Vila, situação pouco usual numa vila pacata como a nossa. Ainda esta semana os Correios voltaram a ser assaltados. Muitos fangueiros dizem que consideram isto um facto “normal”, tentando aceitar que nada pudera evitar situações como esta.
Quando falamos de assaltos em Fão temos que referir as casas que têm sido assaltadas neste último ano. Algumas delas com pessoas a dormir lá dentro, o nosso Clube de Futebol que também não escapou, muito comum também por cá é o furto de carros. O carjacking já não é só característico das grandes cidades e já neste último ano dois carros topo de gama foram levados por este mesmo método. Não nos podemos esquecer também daqueles que desapareceram de madrugada. Mais um exemplo destas situações caricatas, temos como o roubo do tolde que caracterizava a esplanada Maré Baza que desapareceu dois dias antes do seu encerramento.
Mas não é só de assaltos que a população fangueiro tem sido alvo. O vandalismo também parece ter pegado moda por aqui.
A vaca que se encontrava no Largo das Rodas , que nem sequer mugia, foi literalmente mutilada. Durante este Verão algum do nosso mobiliário urbano apareceu destruído ou simplesmente desapareceu. Nesta mesma época surgem pinturas estranhas nos muros das nossas casas, desaparecem os objectos do jardim, entre muitos outros estragos.
Alguns dias atrás o jornal da terra “NovoFangueiro” publicou uma notícia sobre um tiroteio numa das bombas de gasolina de Fão. Por sorte sem incidentes graves, mas acaba sempre por amedrontada a população e deixando Fão num clima de insegurança.
A falta de segurança é um dos problemas graves da nossa Vila e ninguém o consegue resolver.
Alguns consideram como um trabalho artístico, acessível a todos, já outros olham para a grafite como uma forma de poluição visual.
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