sábado, 10 de julho de 2010

Ao que chegou a Praia de Ofir...








Feira, muita Festa e um cenário que em nada prestigia a nossa tão querida praia de Ofir…

32 comentários:

  1. Só tiraram fotos a estas pessoas por serem de raça diferente da nossa? Porque não tiraram também ao gajo que estava num furgão a alugar aqueles carros de bateria para as crianças?

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  2. sinceramente...o preconceito é todo seu caro Miguel! não se trata de racismo mas por Fão estar a tornar-se numa coisa sem jeito, tanto nestas vendas ilegais(juntamente com o gajo dos carros electricos), bem como o estacionamento à moda de todos que se vê ao fds...reflicta antes de se pronunciar neste blog, menos por favor!!!

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  3. Caro Miguel, a questão não está na raça, pois não temos nada contra quem trabalha. Pelo contrário, logo são eles os menos culpados da situação que se criou.

    Culpa tem quem autoriza, culpa tem quem fiscaliza, culpados existem…

    Questões raciais nunca foram levantadas por nós… e nem devemos pegar por ai…

    Um abraço.

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  4. Embora tenha dito "por serem de raça diferente" não quis chamar racista a ninguém, apenas não achei correcto não falarem do neca dos carros eléctricos como falaram dos outros. Já agora, sabem se estão ilegais? Podem ter licença de venda ambulante e vcs não sabem e andam a cuspir para o ar sem saber. Os Índios correm as romarias todas e são bem capazes de estarem licenciados.

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  5. Talvez não tenha entendido bem o intuito do artigo. A questão não está “se eles tem licença ou não…” Mas já agora tiro-lhe a dúvida, sim tem licenças… e as licenças são atribuídas ou pela Junta ou pela Câmara, tal como em festas e romarias tem que ter a autorização da comissão de festas, e por vezes até pagar pelo espaço.

    Já imaginou se este tipo de comércio vira moda em Ofir?

    Volto a referir que não temos nada contra as pessoas… só achamos que não fica bem para uma das praia mais importantes do norte do país estar a ser tão "mal gerida"…

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  6. Infelizmente não é só na Praia de Ofir localizada na linda Vila de Fão. Há muitas outras praias pelo nosso País onde os vendedores ambulantes fazem os seus negócios. Não sou contra esses vendedores mas, sim, contra as entidades responsáveis (câmaras ou juntas) que não deveriam consentir tamanho atropelo a quem quer ir às praias. Um verdadeiro frequentador de praia não vai lá para fazer compras. Era o que faltava. Se quer comprar determinados objectos vai a estabelecimentos apropriados e há muitos. Mesmo nas ruas onde moram. Culpa também são daqueles que vão à praia e, talvez não cheguem a molhar os pés, para comprar uma “recordação” da praia onde tiveram. Essa “recordação” é, muitas vezes, um saco de batatas ou um molho de nabiças. Acreditem que já tenho visto em praias vendedores com esses ingredientes. Também melões e melâncias. Numa praia deve haver somente pequenos estabelecimentos, e condizentes com os locais, de gelados e recordações condizentes com o local. Enfim uma lástima que não deveria ser consentida. Esses vendedores que lucro darão aos locais onde fazem o negócio? Nada. Ao fim da tarde, quando “fecham” o negócio, só “lixeirada”. Será um bom contributo para a melhoria do Ambiente? Penso que não mas há quem pense o contrário.

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  7. E os responsáveis do Hotel Ofir consentem esta feira? Antigamente, e não sei se continuam, o Hotel punha autocarros à disposição dos seus utentes para visitar locais de interesse turístico. Às quintas-feiras iam à Feira de Barcelos, a escassos 14 km. de Fão onde está localizado o Hotel Ofir. Como sabem a Feira de Barcelos é conhecida internacionalmente. Com esse consentimento estão a prejudicar Barcelos. Estão a prejudicar as tradições portuguesas. Já agora porque não acrescentam à "Feira de Ofir" uns bois, uns burros, uns porcos? Pelo andar da "carruagem" mais cedo ou mais tarde isso irá acontecer. Quando se vai a uma praia é para gozar os prazeres que ela nos dá. Um tranquilo banho ou mergulho no mar. Andar na areia molhada. A água "embrulhar" os pés. Tão bonito é estar à beira-mar. Depois ir para o Hotel ou vir até ao centro da Vila pela tranquilidade que o Pinhal nos dá. Agora sair da beira-mar e logo ouvir um feirante com o seu auto-falante a dizer: "Venha cá compre estas cebolinhas. É uma 'recordacione' que leva desta praia". Os que gostam da praia não devem consentir esse atropelo. Isso também faz, e muito, parte do Ambiente. Como se costuma dizer: "Cada coisa no seu lugar". Esta "Feira de Ofir" prejudica, também, os negócios legais. Chamo a atenção dos ambientalistas para protestar contra esta "nódoa" que está numa praia que, infelizmente, já está tão maltratada. Já não bastava os "gaiolões" e as "gaiolas" agora, lamentávelmente, a "Feira". É verdade os leitores da Biblioteca sentirão vontade de ler próximo de tanta barulheira? Não me digam que a Biblioteca foi alugada a um chinês por um par de tostões para eles venderem aquelas horrorosas meias que começam a sair dos pés quando estão dentro dos sapatos. Mas são baratas mas "o barato também, às vezes, sai caro". Ainda bem que os responsáveis da «Conversa do Café» estão atentos aos atropelos que são consentidos na nossa linda Vila. Lutai, Amigos, pelo nosso tão amado Fão. Os verdadeiros Fangueiros, como vós, querem um Fão ambiental. Um Fão liberto de tantas "nódoas" que só vai afastando os turistas. Fão antigamente tinha, principalmente em Julho e Agosto, muito movimento. E agora? Tenho a certeza que esta "nódoa" vai tirar ainda mais os poucos turistas que nos visitam. Peço também à Junta de Freguesia de Fão ("Ofir também é Fão") para mandar proibir tamanha "nódoa" numa das praias que deveria ser uma das mais bonitas de Portugal. Como é bom apreciar os "Cavalos de Fão" na maior tranquilidade. Não me digam que os fabricantes, os chineses, das barulhentas "vuvuzelas" também as vendem aí? Mas é culpa é de quem compra. E quem compra na praia não está com o Ambiente. Está a contribuir para a sua degradação. Os que consentem e os que compram estão a contribuir para o alastramento da "Feira de Ofir". Espero que dentro em breve a «Conversa do Café» me dê, e a muitos, a alegria do acabar desse atropelo que se está a praticar na Praia de Ofir.

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  8. José André:À coisas muito piores e niguem diz nada. Numa terra parisítária onde os Fangueiros são muito invejosos porque a maioria está sempre á espera da cunha ou do amigo político para arranjar tacho. E assim é Fão no seu melhor, deixem ganhar dinheiro quem tem que ganhar.Preocupem-se com as coisas mais importantes da terra, com os problemas sociais que vão atingir e muito a nossa terra.Isso é que é grave e deixem os outros viverem.

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  9. Fazer "feiras" em estâncias balneares, julgo, é não ter respeito por aqueles que procuram a tranquilidade depois de passarem 11 meses ou talvez mais no meio das "confusões". Férias são para retemperar forças. Ter um pouco de actividades que não foi possível ao longo do ano. Não estou contra os feirantes. Há locais apropriados para eles exercerem a sua actividade. Quem necessita de ir às feiras vai até lá. Agora fazerem das praias feiras isso é uma "machadada". Podem até "roubar" emprego àqueles que vivem do turismo. Por exemplo o Hotel Ofir não tiver clientes pode ter funcionários? Esta questão deve ser vista e questionada. Nada me move contra os feirantes. Precisam de ganhar a vida mas, como já disse, há lugares apropriados para eles fazerem o negócio. Considero um grave "atentado" essa feira que nada contribui para a propaganda da nossa praia e muito menos para o Hotel Ofir. É tão bom relaxar nas tranquilas águas do Atlântico. Respirar o ar puro que o Pinhal de Fão (ou Ofir) nos dá. Agora ouvir uma "vuvuzela" dos feirantes isso é que não. Se quero meter-me no meio de "vuvuzelas" vou à Feira de Barcelos ou de Esposende. Há também a Feira de Fão num dos locais que deveria ser um dos mais belos: a Alameda do Bom Jesus. Mas que tristeza ao findar da feira um "mar" de lixo. É certo que depois a Junta manda limpar mas é uma lástima. Deve-se preservar o Ambiente que cada vez está mais maltratado. Faço ideia o estado em que a "Feira de Ofir" está. Papéis, caixas de sapatos. Será que a licença que é cobrada dará para se pagar os gastos? E se o Hotel Ofir começar a despedir funcionários por causa da feira quem é que paga? A licença dos feirantes? Era o que faltava. O bocado dos nossos impostos (e cada vez são mais) vai para lá. Cada qual tem a sua opinião mas, por favor, não vamos "matar" o que pouco que resta de uma das melhores estâncias do nosso País. A Estância Balnear de Ofir. A ver vamos. No Inverno é o mar que avança. No Verão é os feirantes (e aqueles que querem a destruição da Estância, os que compram) que avançam de maneira a impôr a feira. Uma sugestão (triste) porque aqueles que consentem a feira não põem uma placa no início da Avenida a dizer: "Visitem a Feira de Ofir. Uma das mais importantes do País". Também quem fica a perder é o empregado da Bomba da Gasolina. Porquê? Quem vai lá pôr gasolina no meio de tanta confusão?

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  10. Eu estou aqui na Córsega,e aqui á individuos a vender produtos tais como bijuterias produtos corsos etc,etc em qualquer lado e niguem se procupa.Outra coisa,as praias aqui não se comparam á praia de Ofir que eu acho muito linda.E se estamos a falar em pessoas perderem empregos, não é por aí.Aqui uma mulher ganha 2500 euros nos hoteis e ainda não vi nenhuma ser despedida por causa do mercado paralelo.E outra coisa o Ofir já está estragado com a construção desenfreada e nunca niguem diz nada.Isso sim prejudicou muita gente,até que aqui na Corsega eles preservam ao maximo a natureza....Mentalidades diferentes. Obrigado

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  11. Eu estou aqui na Córsega,e aqui á individuos a vender produtos tais como bijuterias produtos corsos etc,etc em qualquer lado e niguem se procupa.Outra coisa,as praias aqui não se comparam á praia de Ofir que eu acho muito linda.E se estamos a falar em pessoas perderem empregos, não é por aí.Aqui uma mulher ganha 2500 euros nos hoteis e ainda não vi nenhuma ser despedida por causa do mercado paralelo.E outra coisa o Ofir já está estragado com a construção desenfreada e nunca niguem diz nada.Isso sim prejudicou muita gente,até que aqui na Corsega eles preservam ao maximo a natureza....Mentalidades diferentes. Obrigado

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  12. Sou contra as construções nos areais. Em cima das dunas. Construções a que eu chamo "gailões" e "gaiolas". Nunca se deveria autorizar. São a causa principal de o mar estar a "roubar" o extenso areal que antigamente havia. Nada de "pedregulhos" pelo mar dentro. Que maravilhosa praia de antigamente. Agora... Felizmente no Algarve e na Costa de Caparica já estão a fazer desaparecer essas construções de cima dos areais e com autorização dos proprietários porque perceberam que mais ano ou menos ano poderiam vitímas das construções. Faço votos para que nada de grave aconteça apesar de não concordar com esses "gailões". Mas há que agir enquanto é tempo. Os alicerces já devem estar corroídos pelas águas salgadas que tanto mal faz aos ferros. Antigamente havia duas pequenas "barracas" (Vira Cubela e Vilaça) onde se vendia recordações, artigos regionais, aderentes balneares, etc. Mas tudo ordenado. Nada de ocupar espaços a impedir o acesso à praia. Agora poderiam fazer duas ou três quiosques mas nada de impedir os acessos. É verdade há os estabelecimentos (aquelas construções nada condizentes com o local a que eu chamo "israelistas") que vendem artigos regionais e outras coisas mais. São caros? Mas só compra quem quer. As construções "roubou" mais um bocado de "pulmão". Mais um derrube de dezenas de pinheiros. Uma lástima. Autorizações que não deram para perceber. Cada vez há mais doenças respiratórias. Porquê? Por favor digam-me. Não será devido ao derrube de árvores? E os centros das cidades, das vilas e até de aldeias estão a cair. Uma lástima e ninguém responsável vê esta calamidade. A segurança, o bem-estar dos cidadãos é necessária. Ordenamento é preciso. Já há muitas feiras pelo País. Se se vai consentir esta feira próximo de uma estância balnear (será que existirá daqui por alguns anos? Por este andar... duvido) está-se a contribuir para o desaparecimento de estabelecimentos que já pagam elevadíssimos impostos. Quem se atreve a abrir um estabelecimento onde impera a higiene? Higiene palavra tão bonita mas ignorada por aqueles que vão às praias comprar meias rotas. Mas é mais barato. Ao outro dia voltam lá. Porquê? As meias estão rotas. "O barato, por vezes, sai caro". "Para bom entendedor meia palavra basta".

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  13. Mas têm culpa de quê?
    Qual é o mal de estarem seres humanos a tentar sobreviver perto da nossa praia? É preciso que comecem a dar importância àquilo que realmente importa. Exemplos: à fome, à verdadeira injustiça, desigualdade, ao terrorismo, aos homicídios que acontecem todos os dias, ao tráfico de droga, tráfico de órgãos, tráfico de crianças, tráfico de mulheres, etc. Enfim, temos o mundo afundado em tanta MERDA e preocupa-nos o facto de um indiano (marroquino, etc.) estar ali à beira da nossa praia a lutar pela sua existência.
    Quem é contra isto devia ficar desempregado a vida toda. Assim eu tirava umas fotos aos respectivos no meio da rua a pedir e punha na Internet a dizer: "Mas que escândalo"!

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  14. Eu respeito a opinião do S.R Sequeira, e o que quero é apelar ao bom senso e á tolerancia.Ainda hoje vi uma feira aqui na praia de Fauté.Portanto o que me preocupa a mim não é andar com estes zigs zags todos,mas sim ter uma terra que dê melhores condições de vida para todos.Como sabem não tenho partido politico, não sou católico,e nem acredito em politicos,nem sequer vou votar.Por isso não dependo de nada em fão,portanto posso falar á vontade.Porque o problema é quase toda a gente em Fão depender da maquina do partido,que não é sustentável.Por isso em Fão vive-se num clima de medo devido a toda a gente depender de meia duzia de pessoas.Tambem inclu-o a igreja onde esses abutres estão lá metidos de forma piedosa ,mas de piedosa não tem nada.O que temos de pensar e repensar o que queremos melhor para Fão sem politica e sem padres, mas por interesse de toda a gente.Por isso vou escrever 4 ou 5 artigos de opinião para falar de alguns cancros de Fão.O objectivo é melhorar algumas mentalidades. Mas como em Fão tudo tem medo,não se muda nada.O bem estar dos cidadãos não interessa nada, o que interessa é o dinheiro e o dinheiro é que faz as pessoas serem hipócritas e sem principios.E devo dizer que a maioria das pessoas não tem principios nem valem nada,e isso estraga uma terra e prejudicam muita gente por acharem que tem dinheiro que nem é deles.È do B.C.E.Por isso apelava á humildade porque a vida não vai ser fácil pra niguem.Em Fão temos tudo,mas com o controle da parte do poder politico e da igreja é quase impossivel a terra progredir, porque há muitos interesses financeiros instalados.Outra coisa que já me esquecia em relação á praia do Ofir,e que nunca niguem falou disso.Lembro-me quando esperava o meu pai do mar(tinha eu 4 ou 5 anos) tirava-se areia do mar na zona da Bonança para a construção e não era pouca.Por isso é normal que o mar avance mais por alí.

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  15. "...a nossa tão querida praia de Ofir..."
    Valha-me Deus... Que paleio tão pobrezinho e velho...
    E se em vez de se correr com essa gente, que não faz mais do que milhões de portugueses que tentaram a sua sorte por esse mundo fora, se criassem condições para que em vez de uma coisa desordenada se transformasse num pólo de atracção?
    Não é assim em praias do Algarve, por exemplo, e que toda a gente que vai daqui para lá, quando regressa, elogia? A tal feira e festa que todos gostam de ver nos outros sítios, aqui não serve?
    Pimenta no pacote dos outros é refresco..

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  16. E se o senhor André, em vez de estar a mandar papaias pro lá da Corse, viesse para aqui fazer umas coisas?
    Os políticos, a igreja, o medo, mais não sei o quê, são desculpa para não se fazer nada, só para mandar umas bocas?
    Não vota? Se não vota nem o direito tem de reclamar. Eu se reclamo é porque votei, e reclamo se aqueles em quem votei não cumprem e se aqueles em quem não votei não cumprem a sua obrigação na oposição.
    Agora não votar é um sinal de cobardia. Se não acredita em ninguém venha você para aqui fazer alguma coisa, já que enquanto por cá andou não se viu nada.
    Para reclamar é preciso ter voto na matéria, é preciso participar.
    Escreva, escreva una artigos, pode ser que assim Fão fique melhor... directamente da Corse...

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  17. O senhor tem é inveja é igual aos outros.Mas de certeza que não fez mais por fão do que eu.Só não quero fazer parte da política porque sei como é. Eu não sei quem o senhor é ,indentifique-se que depois eu respondo-lhe. Sò por antonio não vou lá ou é covarde.

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  18. Eu não vou responder-lhe da mesma moeda.Eu não voto por uma questão de principio,como respeito qem vai votar, é bom respeitar quem não vota,porque eu não sou obrigado a votar.Mas pago impostos aí sou um cidadão como você,e tenho casa em fão.Se não estiver bem faça como eu,mude-se!Não é estar sempre á espera dos outros,trabalhe! Agora o que eu quis dizer, que em Fão as pessoas as pssoas vivem muito á base do compadrio e S.r não conhece a terra melhor do que eu.Isto tem a ver com uma mentalidade paroquiana em que intressa é só eu e mais niguem.Não sei se o S.r é fangueiro ou parequedista.se for parequedista siga a sua vidinha e deixe lá os outros e trabalhe.Porque eu tabalhei 25 anos em Fão e sempre fui pobre,e numca fui reconhecido.Foi preciso vir aqui para a corsega para reconhecrem omeu trabalho.Por isso o senhor que deve pertencer ao tacho só para oprimir os pobres vem com essas tretas,e como diz d.r Medina Carreira essa gente não presta.O S.r António devia ter valores e principios, não é assim que lhe ensinam lá na igreja,ou só lhe ensinam outras coisas..........

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  19. Valha-me Deus...ou Jeová se for o caso.

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  20. Mais uma vez digo que não concordo com a chamada "Feira de Ofir". A Zona Turística (ou Balnear) de Ofir deveria ser salvaguardada porque daqui por muitos poucos anos essa Zona (e outras) tem tendência a desaparecer. Erros do passado que continuam a permanecer no presente. Urgentemente será necessário reparar esses erros. Como o José André disse, e muito bem, "roubou-se" muita areia nas dunas da Bonança. É uma das causas pela qual o mar avança. Os "gailões" e as "gaiolas", em cima ou perto das dunas, estão já a causar os seus efeitos. E alguém responsável olha para isso? Antes de se autorizar deveriam estudar convenientemente os impactos ambientais. Estudou-se? Depois se acontece alguma desgraça (e peço que tal não aconteça) deitam as mãos à cabeça. Paga-se indenmizações, cidadãos que ficam com as vidas detroçadas e muito mais. Um gastar de dinheiro. De todos nós sai um "bocado". Os seguros aumentam. Os impostos também. "Mais vale prevenir do que remediar". Mas estava a falar da tal "Feira de Ofir". Estou, como muitos, contra ela (e outras que se vão alastrando próximo das praias) mas não estou contra os feirantes. Já o disse em anteriores comentários. Há que respeitar os locais onde os cidadãos procuram o lazer. Há outros locais onde os feirantes possam vender. "Cada coisa no seu lugar". Se vou à praia gosto de gozar o que ela me dá. Se tenho necessidade de ir a uma feira vou ao local onde elas estão. Não gosto de ser atormentado a pedir que compre (tem me acontecido muitas vezes) algo que não precise. Apesar dos apelos que faço sempre atrás de mim e para não ser mais incomodado acabo por comprar uma insignância que depois vai para o lixo. Muitos feirantes são como os chamados "arrumadores" dos automóveis. Sempre na pedincha. Uma lástima. E os que vêm de outros países são de aberrar. Sempre a pedir. Com crianças ao colo, muitas vezes alugadas. Todos têm direito à vida. Muitos portugueses vão procurar (e cada vez mais) trabalho nos outros países. Irão para pedir ou trabalhar? Penso que seja para trabalhar mas cada qual é que sabe. Devia haver fiscalização. Licença de trabalho. Ainda bem que por causa da "Feira de Ofir" estou a levantar outros problemas que afligem os cidadãos em geral. Estará certo na Biblioteca da Praia (a "casinha" muito bonita. Duas ou três quase iguais - e adequadas para a venda - para recordações e aderentes) estarem os chamados "feirantes" próximo? Que prazer me dá a leitura (gosto muito de ler próximo ou na praia) ouvindo sempre: "Bijutaria olhe"? E ou som de uma pequena guitarra. Se quero ouvir música vou a lugares adequados. "Cada coisa no seu lugar". Coitadinhos dos "feirantes". Dêm dinheiro para "povoarem" a praia. Eles precisam de viver. É preciso "feiras" próximo de locais de lazer. Feiras de Barcelos, de Esposende... fechar tudo para os "feirantes" das praias terem sustento. Eles não podem ir para lá. Porquê? Estarão proibidos em estar nos lugares certos? E não são proibidos nos lugares de lazer? Muito mal vai isto. Mas muitos ainda aplaudem. Porquê? Querem acabar com o pouco que resta da Estância Turística (ou Balnear) de Ofir. Continuo a dizer se continuar a autorizar essa "feira" dentro em breve havemos de pagar as consequências. Tanto ambientais como de "algibeira". Erros do passado, erros que continuam a praticar-se no presente. E qual vai ser o futuro? A lastimar os erros do passado que por este andar vão continuar.

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  21. Eu ao António dou-lhe desprezo e que olhe muito bem pela sua vida.o ultimo a rir é que se ri melhor,a ver vamos.E ficamos por aqui.

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  22. O antonio olhe já o levei uma vez para o hospital quase morrer e o ajudei muito naquela altura,nunca me agradeceu,ainda por cima me insulta.Mas não se esqueça que posso insulta-lo,mas não faço isso.Eu não devo nada a ninguem.por isso preocupe-se com a sua vidinha e faça mais pela vida como outros.

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  23. Mais vergonhoso do que estes senhores a vender são as casas de banho públicas. Isso sim é uma vergonha pois só sem respirar é que se pode entrar. E não me venham dizer que estão sujas porque as pessoas que a utilizam é que são porcas. Não sei se é a Junta ou se são os Esteves que zelam pelos WC´s, mas sejam uns ou outros, são os verdadeiros responsáveis. Se são utilizadas por centenas de pessoas não era de esperar outra coisa. Nem que fosse uma mangueirada de hora em hora já remediava. Na semana passada assisti a uma cena lamentável, pois estava um casal a auxiliar um homem de cadeira de rodas e reclamavam porque não tinha as condições mínimas para pessoas com deficiência. Condições mínimas implica também higiene.
    No meu ponto de vista isto é mais grave do que os "Necas" que estão a fazer venda ambulante.
    Posto isto, as WC`S é que são o verdadeiro escarro da Praia de Ofir.

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  24. Concordo absolutamente com o que diz o amigo Miguel Viana àcerca dos WC's da Praia. Não há cuidado dos concessionários. Mas onde os feirantes vão fazer as suas necessidades fisiológicas? Não serão naqueles horrorosos WC's? Alguns nem devem lavar as mãos. Depois vão para a venda e talvez vendam pão, fruta... Falta de higiene. WC's cheios de lama. Torneiras estragadas. É verdade que os concessionários deviam ter mais um bocadinho de zelo. Mas a manutenção custa dinheiro. Os cidadãos não poderiam ter mais cuidado? Temos de respeitar uns aos outros. "Deixar os WC's limpos como certamente gostaria de os encontrar". Quase tudo a vandalizar. Respeito uns pelos outros para quê? É pior do que a "Aldeia dos Macacos" do Jardim Zoológico de Lisboa. Que nojo comprar na "Feira de Ofir". Falta de higiene. Depois das necessidades fisiológicas as mãos todas... a vender pão, fruta e outras coisas mais. Mas talvez seja apetitoso para quem vai lá comprar.

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  25. Lembram-se daquelas bandeiras portuguesas do "Europeu 2004" mandadas fazer na China por uma cadeia de supermercados? Comprei uma dúzia (12€). Barato. Mas na altura não reparei. Estava quase tudo a comprar. Confiei no dito supermercado. Havia muita propaganda àcerca das bandeiras do supermercado que as vendia. Quando cheguei a casa reparei que os sete castelos tinham-se transformado em sete "pagodes chineses". Ia oferecer algumas a amigos mas ao ver tamanha humilhação que fizeram à bandeira portuguesa comprei outras "made in Portugal". O barato saiu-me caro. Quando voltei ao supermercado apresentei queixa (como muitos que as compraram). Dizeram-me que mandaram os desenhos respectivos mas eles para ser mais rápidos na confecção fizeram a pensar que ninguém reparasse. E assim os chineses vendem barato mas o pior... Cuidado com o famoso Galo de Barcelos. Pode acontecer que seja uma imitação. E se o Galo vem com a crista pequena que pareça uma galinha? Mas para alguns não importa. Tudo o que vem de fora e seja feito lá fora é que é bom. As meias ficam, ao fim de uns dias, com "ar condicionado". Prefiro comprar nos estabelecimentos. Se encontrar anomalias no produto posso reclamar porque tenho a factura e prazo para a fazer. Será que na "Feira de Ofir" (até sinto arrepios na "espinha" ao escrever "Feira de Ofir") haverá direito a reclamações? Cuidado com as imitações.

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  26. Para o hospital?!!!!
    Deixa bater 3 vezes na madeira... Felizmente só lá tenho ido para levar outros, mas nunca se sabe, isso é verdade!
    E se paraquedista significa não ser de Fão, é verdade, se assim é sou paraquedista, mas mais fangueiro do que muitos que por aqui andam a mandar palpites.

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  27. A respeito dos WC's de Ofir tenho que acrescentar se era rentável pôr um empregado a tempo inteiro nelas?. Sim para cuidar dos "porcos" que lá vão. Tinha, ao mesmo tempo, de ter duas ou mais funções. Cuidar dos WC's (homens e senhoras). É um problema mas é em todo o Portugal. Nos WC's públicos. A maior parte dos cidadãos não sabem respeitar uns aos outros. É pior que uma selva. Será que nas casas desses cidadãos, que maltratam os WC's públicos, deixam também naquele estado? Uma parte dos nossos impostos vai para a limpeza dos espaços públicos. Pertence a todos. Se os cidadãos respeitassem uns aos outros talvez a carga fiscal talvez não fosse tão grande. E os WC's dos estabelecimentos? E os que vão lá fazer as necessidades fisiológicas aqueles que estragam tudo, de propósito, nem sequer dizem obrigado. São os que resmungam mais. "Venha lá Senhor Contente, venha lá Senhor Feliz, que País...". É assim, não é? Que País cheio de impostos. Muitas vezes por causa dos "porcos".

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  28. Primeiro peço desculpa,pensei que estava a falar com outro antónio.Em segundo não lhe dei confiança para me chamar covarde,chame-me covarde quando for aí e de facto não sei qual seu interesse em meter-se nestes assuntos já que não é de Fão.E se considera-se mais fangueiro de que alguns, respeite as opiniões dos outros.Eu já sei quem é,portanto Antonio que não oconheço de lado nenhum respeite para ser respeitado.

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  29. Muitos artigos que se vendem nas feiras são roubados. Isso vem a propósito de uma estatística publicada no «Correio da Manhã», on-line. Diz que 1/5 da população prisional é de outros países. Dá que pensar. Alguns são vendedores-ladrões. Nuns dias roubam e noutros vendem. Vão principalmente para feiras sem fiscalização. Mesmo em feiras legalizadas há produtos que foram roubados. Também certos estabelecimentos "aceitam" produtos roubados. É só um alerta. Mas alguns cidadãos estão a "alimentar" os roubos. Quem fica a perder? Os contribuintes aqueles que declaram os seus impostos como deve ser. Quando faço compras, nem que seja 1 par de meias, peço sempre a factura. Dá para reclamar e para eles declararem às entidades competentes. Fica mais caro? Puro engano. Eles dizem que declaram mas, afinal, como podem declarar um produto roubado? Dá que pensar esta estatística. Afinal muitos estrangeiros vieram para cá trabalhar ou para roubar? É necessário não "alimentar" a "Feira de Ofir" senão qualquer dia vem até à Ponte. Alguns até achavam uma certa graça. Eu, pelo contrário, achava uma desgraça.

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  30. Será a tão malfadada "Feira de Ofir" uma maneira de promover o turismo na Zona Turística de Ofir? É verdade o grupo de Ambientalistas de outros países vêm limpar o lixo que os "coitadinhos" dos "feirantes", muitas vezes com objectos provenientes de roubos que na véspera fizeram, deixaram. Corram com "feirantes". Ponham uns quiosques adequados para os verdadeiros turistas que gostam de estar num Ambiente saudável (retempera forças e dá saúde) levar artesanato fangueiros e de outras regiões (galos de Barcelos com crista, etc.) mas tudo bem organizado para os turistas voltarem e trazerem familiares e amigos. Quiosques com o respectivo recipiente para o lixo. O asseio chama os turistas e embeleza a zona. É assim que se promove o turismo, o artesanato local e o de todo o nosso Portugal. O artesanato português é um dos melhores do mundo. É necessário promovê-lo. Os turistas não querem meias com "ar condicionado".

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  31. Julgo que o Parque de Estacionamento da Junqueira, a escassos 500 metros da Praia de Fão na Estância Turística de Ofir, foi na intenção de libertar aquele espaço dos muitos automóveis que estacionavam de qualquer maneira. Uma completa barafunda tanto para os automobilistas como para os peões. Não foi, penso, para os feirantes porem lá os seus negócios fraudulentos e camiões. Era que faltava ir para lá comprar um melão muitas vezes amolecido e quando se abre quase não tem sabor devido ao calor. Ouvir ao som de uma pequena guitarrola e tantas vezes fere os nossos ouvidos e puxando um dos nossos braços: "Olha bijutaria". Isso próximo da Biblioteca. Que prazer a leitura tem? Os que compram ou os que consentem querem que a Biblioteca acabe. Julgo que os responsáveis pela leitura da Câmara Municipal de Esposende quando puseram a biblioteca foi na intenção de dinamizar a leitura. Se essa "feira" é consentida pela Junta de Freguesia de Fão e pela Câmara Municipal de Esposende não compreendo muito bem porque se dinamiza a leitura no meio dos feirantes? Por isso acho que a "feira" é feita à rebelia. É ilegal. Ainda não viram isso os apoiantes dos feirantes? Querem que Ofir seja tratada por Praia ou Feira? Querem turismo de "pé calçado" ou de "pé descalço". Querem acabar com a Feira de Esposende, Feira de Fão (não poderiam arranjar outro local em vez da Alameda?), Feira de Barcelos... Mas os feirantes de Ofir foram para lá com a única intenção de atrair turismo. Talvez já no próximo ano os agentes turísticos promovam a "Feira". Essa "feira" ainda vai ser conhecida pela "Feira Internacional de Ofir".

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  32. Depois de escrever o comentário, anterior a este, fui a'«O Novo Fangueiro» e qual foi o meu espanto quando li que a Biblioteca da Praia não abriu este ano por causa, talvez da "crise". Não há dinheiro para dinamizar a leitura. Que tristeza. Mais vale a "feira". É necessário dinamizar a "feira". A leitura para quê? Tenho conhecimento que muitos turistas achavam engraçado à Biblioteca. É verdade. As "guitarrolas" dos chineses são "consertos" fantásticos. Enganei-me. Era concertos e não "consertos". Que confusão. Já tenho visto "françês" em vez de "francês", "conselho" em vez "concelho" e assim por diante. É por isso que gosto de ler. Aprende-se algo mais. Acabar com a biblioteca é ir contra a cultura. É verdade não é a cultura "dos nabos" nem das "nabiças" mas sim a cultura dos livros para também aprender a "cultura dos campos". Que confusão a nossa língua. Mas é bonito os "trocadilhos" que ela tem. E agora faltava essa "plantar" a "feira" em vez de "cultivar" os livros. Que grande "machadada" foi dada na cultura. Não há Biblioteca da Praia. É por isso que os chineses estão a dar os seus concertos mal "consertados" perto dela. "Olhe bijutaria" e tocam... uma... "guitarrola". Muitos deviam ficar contentes porque a Biblioteca da Praia não faz falta. A "feira" de Ofir é mais importante. Que triste pensar. Para muitos, a "feira" é o "ex-libris". Que quer dizer? Vão a uma biblioteca e procurem num dicionário ou enciclopédia o seu significado. Por isso é muito importante as bibliotecas. Sim à Biblioteca da Praia. Que desapareça para sempre a "Feira".

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