Os fogos, as praias, uma inauguração aqui ou ali, a abertura do ano lectivo, o arranque do campeonato nacional de futebol e a "rentrée" dos partidos políticos consomem grande parte da atenção dedicada pela comunicação social nas notícias nacionais nos Meses de Verão. Folhear as páginas dos jornais, olhar para a televisão ou ouvir a rádio torna-se assim angustiante e algo cada vez mais cansativo.Fão não foge à regra, os meses de Verão provocam-nos uma sensação de "déjà vu", onde os problemas se repetem ano após ano; a Festa do Marisco que em anos anteriores se falava de “tachos e panelas” este ano a história parece repetir-se, a falta de actividades culturais e de animação no centro histórico ídem, os problemas do trânsito voltaram e tanta polémica causou na Assembleia de Freguesia. A má organização da Praia de Ofir, onde vemos a falta de entendimento entre os concessionários, a Junta de Freguesia, e a Câmara Municipal. É caso para perguntar: “Quem manda em quê?” o barulho, escassez de segurança, e o amontoar do lixo em Ofir…blá blá blá…
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Esperavam-se mudanças mas o disco tem tocado o mesmo.
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Bem sabemos que a Vila é pequena e que o relato de acontecimentos positivos não estimula o “negócio”. Mas vá lá, façamos um esforço.
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É por Fão, uma Vila melhor…
Não vou envolver-me em politica,já que não gosto da maneira como se faz politica em Fão e em Portugal.
ResponderEliminarÉ uma politica de terceiro mundista, retrógada e mediaval.Por isso não passo bola a essa gente que só olha pela carteira deles.Fão tem grandes problemas estruturais devido a meia duzia de xicos espertos que através de grandes truques estragaram tudo.A politica ou os politicos deviam ser pessoas de bem, que cuidam dos seus municípes.Mas o que aconteceu? Temos uma terra muito dependente do funcionalismo publico, e por isso ninguém fala.Há muita gente com medo de perder o emprego ou alguma coisa que esteja ligado ao estado.Como a cultura da cunha ou do compadrio funciona bem, é muito dificil as coisas mudarem.Qualquer dia a torneira do B.C.E fecha-se e depois não vai houver dinheiro para ninguém.E os politicos deviam pensar nisso como o poder local que também tem muita culpa no cartório.Pelos politicos já não se vai lá e pelos Fangueiros tambem não,já que a maioria depende dessa politica mediaval.Portanto vamos para pior.. PS Eu não dependo de nada de Portugal,nem de Fão,por isso estou á vontade para falar de qualquer coisa que diz respeito a Fão.Sou emigrante,onde fui bem acolhido.Melhor que em Fão,e por isso não faço parte dessa cultura mediaval,em que ninguém faz nada pela vida.
Pois é André. Estás há meia dúzia de dias e já dizes mal da terra onde nasceste e cresceste durante dezenas de anos. Em poucos dias passaste a ser o maior, depois de seres pequeno como tantos outros que não deixaram a sua terra para viver, mesmo não sendo funcionários públicos muitos deles. Mas está bem pois nós que aqui continuamos já nos habituamos a essa mentalidade medieval de descobridores de outras terras, muitas delas onde o racismo é bem forte. Continua na tua, sobe para o cavalo, aguenta no escudo e empunha a lança pois tens mesmo vocação para cavaleiro da idade média. Ah e assim vais mesmo longe e quando regressares vais ter uma estátua, a não ser que entretanto caias do cavalo.
ResponderEliminarAinda sou pequeno,não quero nenhuma estátua e não o conheço portanto é esta a minha opinião.E não digo mal da minha terra,apenas do sistema,e não estou na maior.Quem me conhece sempre fui contra este sistema,e é por isso que as coisas estão com estão.
ResponderEliminarE sabe quem não está bem muda-se!Foi o que eu fiz. Mudei-me e pronto!Mas lembre-se duma coisa,eu só espero que as coisas não piore!se piorar você diga-me qualquer coisa.sempre fui uma pessoa de trabalho, e nunca ganhei dinheiro em Fão.Foi preciso emigrar para se dar o valor que se tem.Porquê?Porque esse estagnamento publico ofusca os mais competentes,e eu conheco muitos casos,e se não há cultura de compadrio e da cunha,não sei porquê que são 6 milhões de pessoas a depender do estado.Mas respeito a sua opinião.PS Pode-se indentificar que assim já lhe respondo melhor,senãonão lhe respondo mais.
Cada vez estou mais desgostoso com o que se está a passar em quase todo o nosso Planeta. Conflitos de toda a espécie. Cada vez mais cimeiras para haver concórdias mas... passados uns dias, e depois de bons apertos de mãos a selar os acordos que se fizeram, tudo volta à mesma, ou melhor cada vez pior. A pobreza e o Ambiente são os mais preocupantes e com eles talvez se começassem a resolver os outros. Arranja-se conflitos por tudo e por nada. Confundiu-se, e continua-se, liberdade com libertagem e esse foi o grande mal de muitos. Tudo quis enriquecer à custa do outro. Enriquecer de um dia para o outro. Empresas que faliram, e continuam a falir sem razão aparente. Empresários que enriqueceram à custa de miseráveis ordenados que quase davam por esmola a quem os ajudou para terem aquilo que numa vida de trabalho nunca alcançariam. Fortunas que apareceram de um dia para o outro sem saber de onde. Para onde foram certos "fundos" que vieram de lá de fora? A agricultura quase abandonada. É triste passar por certas zonas do País e ver quase tudo ocupado por "cimento" onde outrora foram zonas de cultivo. Cidades, vilas e aldeias tudo a cair e quase nada se faz para a sua recuperação. O Cemitério de Fão está quase no Centro. Por este andar não tarda muito. Não houve um verdadeiro planeamento. Há que haver equilíbrio mas a ganância do "vil metal" é muita. Em certos países muitos já se aperceberam dos erros cometidos. O que recentemente aconteceu em Moçambique? Não me digam que foi "heranças" do colonialismo? Povo a morrer de fome e aqueles que o governam com grandes fortunas e regalias à custa daqueles que morrem de fome. Parece que já recuaram porque foram avisados, por outros países, que poderia começar um grande conflito mundial de proporções alarmantes naquele Continente que é um dos mais ricos do Mundo. Concordo que Portugal fizesse a descolonização mas muitos que lá tinham as suas vidas viram de um momento para outro desaparecerem tudo. Quando Portugal descolonizou Brasil aconteceu o mesmo? Brasil tornou-se mais português do que era. O nome da nossa terra está lá. Vila de Fão é exactamente esse o nome. Um monte chamado "Bom Jesus" e, até, um rio ou ribeiro chamado "Fãozinho". Sei que é muito difícil agradar a "gregos e troianos" mas continuam-se a cometer muitos erros. Há grandes fortunas e cada vez mais cidadãos a morrer de fome. O principal alimento - o trigo - não está nas mãos dos grandes intermediários? Muitas vezes está escondido, assim como outros produtos, para fazer inflaccionar o preço. Não se poderia pôr cobro a isso? E assim ao muito que está sempre a acontecer. É necessário combater as grandes diferenças salariais e, também, os que têm subsídios à custa daqueles que levaram uma vida de trabalho. Muitos deles, os que vieram de "carroça", estão a sujar o Ambiente em vez de o limpar. Quando se emigra para um País é à procura de melhores condições de trabalho e não á procura de melhores subsídios.
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ResponderEliminarPois é,mal dei uma opinião fui logo ameaçado ,que quando fosse a portugal caía de cavalo.Em primeiro lugar não tenho medo de nada ,já caí muitas vezes de algumas pranchas.Acho que já perdi o medo.E mais não chamei nomes a ninguém, nem sequer faltei ao respeito a alguém.Isto é sinónimo de que alguém não se sente bem com a crítica e que tem medo de perder alguma coisa.Não sei o que é.E assim não se vai a lado nenhum se é que querem ir algum lado.Por isso as pessoas ameaçam escondendo-se de aquilo que são.É pena quererem controlar tudo.
ResponderEliminarPoucas horas tive em Fão mas passei pela Avenida da Praia onde observei que o terreno onde ficava a antiga Fábrica do Felgueiras continua abandonado há mais de 50 anos. Para quando uma solução? Mas uma que esteja de harmonia com aquela área. Nada de "gaiolões" ou de "gaiolas". Mais adiante o restaurante "Nautibar". Muito harmonioso e convidativo para apreciar a paisagem do "Cávado". Mais adiante aqueles pinheiros, antes do começo da "passarela", onde uma família se refrescava à sombra deles. É necessário mais pinheiros, árvores de outras espécies, arbustos... Encanto da "passarela", mas não tive tempo de a percorrê-la. Só uns escassos 20 metros. Só foi pena o lixo que vi mas é culpa é dos utentes e o recipiente está ali a convidar a pôr os "papéis". Não sei o que se passa com determinados cidadãos parecem que não gostam de viver num ambiente asseado.
ResponderEliminarSei Que tenho muitos inimigos que criei por alguns erros meus,principalmente nos bombeiros em que cometi alguns erros.reconheco isso perfeitamente.Mas nunca entrei no sistema partidário dos bombeiros, no qual eu era um grande crítico.Depois vim embora por partir o nariz a um grande amigo meu, no qual me arrependo muito,e depois tive que assumir as minhas responsabilidades ao pagar os custos da minha irresponsabilidade.Foi o murro mais caro em fão.Desde já agradeço ao Licas por não ter aquele sentimento de vingança.E outros é por causa da mentalidade mesquinha,em que temos que ser pobres na mesma e ser oprimidos por classes sem escrupulos.E quando alguem se safa aqui no estrangeiro é um problema.Vou dizerque comecei a emigrar á 5 anos,fui para Nantes,tinha um bom trabalho, a trabalhar para a Gendarmerie a ganhar quase 3 mil euros.Depoiscom a inesperiência da emigração fui para Paris onde cometi um erro muito grande.Tive que vir embora.Isto não é fácil e é preciso muito espiríto de sacrificio,porque ficamos 7 ou 8 meses sem ver a familia.Agora quem quiser ser emigrante aqui ainda se precisa de muita gente para trabalhar.
ResponderEliminarEmbora fosse escassas três horas que tive no meu "Cantinho" adorado ainda deitei "olho" ao Centro da Vila. Cada vez mais maltratado, isto é, "casas" quase em escombros ou começadas e não acabadas. Situações por vezes criadas pelos organismos competentes que "empatam" por um simples "parafuso". Compreendo a situação porque o mesmo acontece com um familiar meu que herdou uma casa no concelho de Santarém e quer conservar o "bem" pedindo autorização como deve ser e vê obstáculos e mais obstáculos. Outros fazem à rebelia e depois com um "punhado" de "milho" o projecto depois de já estar feito é consentido. Talvez se dê o mesmo em Fão e em muitas partes do País. Uma lástima. Áreas verdejantes e de cultivo tudo para o "cimento" em vez de se "consertar" o que com o andar dos tempos foi ruindo. Não quero chegar a tanto mas cada vez mais casos de corrupção para a Comunicação Social nos entreter e depois uns abafam os outros. O tal "Coutinho" de Viana do Castelo é exemplo e até já se falou nas "Torres de Ofir". Tudo se adia daqui por 4 anos e assim vamos cantando, chorando, rindo e pedindo. Quando se dão as tragédias como aquela, e falando só em Portugal, da Madeira tudo leva as mãos à cabeça. Peditórios (mas com IVA) para remediar os mais abonados e outros que com sacrifício fizeram o seu "abrigo" são quase atirados para a "valeta". Depois vêm uns senhores, e graças a um desafio da "bola", com grande aparato da Comunicação Social entregar as chaves de "duas assolhoadas". E muito haveria para dizer mas talvez haja que esperar mais 4 anos e assim vamos esperando e desesperando podendo acontecer que apareça mais um "credo" religioso a ocupar um "recanto" no Centro da Vila que sempre trago no coração.
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ResponderEliminarHá dois sítios onde o poder local não mete o nariz,nem vai lá.É o lugar mais bonito de Fão, onde se tem uma vista fenomenal para tirar fotografias, e também não há construção.Não existe floresta, mas respira-se ar puro.
ResponderEliminarQuando se olha para baixo vê-se muita vida,uma vista espectacular,e digo não é para todos e já agora aconselho o S.R Marques a visitar se puder.É os dois melhores sitios de Fão, com a possibilidade de ver grandes espetáculos da natureza,tais como baleias, golfinhos e grandes cardumes de peixes.A vista que se tem para a terra é um espectáculo.Sem duvida o lugar mais bonito de Fão.É os Moinhos a quem lhe chamam os cavalos e o mar S. lourenço.Lá não há politica ,não há interesses,nem ganância, nem poder.Só paz.Ao contrário de Fão que só sai ovos kinder.
A época balnear está quase a terminar. O Ambiente e a Natureza mais uma vez foram maltratados por cidadãos que quando atingidos são os que mais reclamam. As marés vivas que já se fazem sentir trazem embalagens de iorgutes, pontas de cigarros, sacos de plásticos e até guarda-sóis que se partiram. Nunca pensei que depois de tantas campanhas chamando a atenção para os graves problemas que a Atmosfera atravessa houvesse tanta imundície. Tantos recipientes quase vazios nas praias e tanto lixo à volta deles. Esplanadas próximas estão cada vez mais cheias de "papéis". Custará muito levá-los até ao recipiente? Há cada vez mais falta de respeito. A Comunicação Social com os seus programas de "7 Maravilhas da Natureza" para quê? Só para "Inglês ver"? Felizmente, um dia destes, fui a uma praia da Costa de Caparica e vi jovens, talvez a mando de organismos estatais, a tratar das dunas. Plantar para as segurá-las. Limpá-las de adritos que cidadãos sem consciência lá fizeram e deixaram. Nas zonas circundantes, nas pequenas florestas, até baterias de automóveis lá depositaram. Há muitos "provocadores" cá no "sítio". Muito e muito haveria a dizer. Reciclagem para quê? Triste o que se passa. Incêndios, inundações, derrames petrolíferos... Também nos outros países? É verdade. Mas pensemos primeiro no nosso. Dar o exemplo. Só se pensa nos impostos. Parte desses impostos vão para onde? Quanto mais limpo o Ambiente mais impostos pago. Porque será? Tudo por conta do "pedinte". É triste ver Portugal de ano para ano mais sujo. Mas... o que é? É o Dia do Ambiente que está a chegar. Vamos pôr a gravata e sujar um bocadinho as mãos. "Olha que bonito. Ainda ficava mais bonito se eu mandasse fazer um fato novo. E que tal um lencinho de cambraia?". Felizmente para muitos o Dia do Ambiente é todos os dias. Depositar nos recipientes. Sensibilizar os que ainda maltratam o Ambiente e a Natureza. Muito há a fazer. Não deixemos a "Passarela" ao desmazelo. Limpar e fazer respeitar é necessário. O quê? Estão à espera do "Grupo de Voluntários Ingleses"? Palavra de honra...
ResponderEliminarHoje acabaram de chegar os meus colegas todos de fão,só aqui são uns 30,com grandes histórias de Fão,aqui contadas. Poucas boas e muitas más.Denota-se que o disco vai continuar nas 45 rotações,porque chegaram alguns novos de Fão.E a maioria já quer trazer a familia toda, acho bem,não sou invejoso! Quer dizer que o Marques está cada vez mais sozinho atrás de um cavalo de Tróia onde se esconde, quando o chefe Aquiles o manda fazer aquilo que o chefe quer.É assim que funciona as pessoas que não querem assumir o que dizem e tem medo de se indentificar.Marques eu não devo nada a ninguém sempre trabalhei honestamente o que tenho é á minha custa e sempre tentei ser um bom profissional naquilo que em que estava inserido, como nos bombeiros e na minha profissão.
ResponderEliminarPor isso pouca gente tem moral ou dignidade para me dizer qualquer coisa.E o marques sabe que se eu descobrir quem é pode ser que os telhados de vidro venham ao de cima.
Eu posso cair de cavalo,ninguém está livre disso.Mas eu não lhe desejo isso,porque conhecendo bem os fangueiros, que quando for a Fão é bem provável que me batam nas costas.A maioria dos fangueiros tem uma cultura hipócrita quando a coisa diz respeito a dinheiro. Não se regem por principios e valores.
Sim esses valores que a minha mãe me ensinou no qual tanto prezo. E por isso hei-de lutar muito por esses valores e principios.Em Fão as pessoas de sucesso são logo atiradas para o lado,e ainda mandam cartas anónimas a dizer não sei o quê para intimidar as pessoas.Isso é vergonhoso, é cobardia,é outra forma de terrorismo,para pessoas que não tem coragem de dizer frontalmente as coisas.Em Fão toda a gente é amigo da onça e ao mesmo tempo são inimigos.Porque não há esses valores nem principios.O Mark Knopler líder dos Dire straits editou o ultimo trabalho que se chama GET LUCKY, [com sorte] retrata com ironia o trabalho e a sorte,e desse excelente trabalho ele acredita no trabalho como fruto do desenvolvimento entre ricos e pobres.Por isso eu acredito no trabalho como desenvolvimento para se ter um futuro melhor.E é um dos motivos que eu não vou com politicos nem com ratos de sacristia ....Poucos principios, poucos valores, e pouco trabalho......Ps Um dia destes vou falar das promessas que foram feitas em Fão e das zangas politicas com o ps e cds e psd em Faõ. Por isso não me venham com tretas.Porque a treta de Fão já acabou.
"Zangam-se as comadres descobrem-se as verdades". Porque será que os ditados populares estão sempre actualizados? É na política, no futebol, na economia, nas amizades, nas famílias... em tudo. Cada vez há mais desorientação que em nada resolve os principais problemas em que o Mundo está a enfrentar. "Palmadinhas nas costas" é a prática mais usual cá do "sítio". Diferentes ideias muitas vezes levam a actos impensáveis. Não seria melhor "discutir" seramente? Às vezes o "outro" tem razão mas para "eu" prevalecer as minhas não dou razão ao "outro". Tenta-se "fintar" e vai-se ter ao mesmo "caminho". Cada vez mais ódio que nada contribui para o bem-estar que cada vez faz mais falta. Será o "calor" do Verão? A exemplo disso está o vergonhoso "Caso Queiroz" (poderia citar outros) se ele procedeu mal quando do estágio na Covilhã porque não foi discutido no próprio dia? As análises ao "chi-chi" não poderia ser "adiado" para horas convenientes? A partir das 9-10 h.? Concordo com o controle anti-doping mas àquela hora... Todos os atletas têm que ter controles periodicamente ainda para mais quando se vai para um dos maiores eventos desportivos. No meu entender todos desconfiaram de todos. Não se salguardou os interesses do País a nível desportivo. Não houve uma verdadeira articulação. Ainda me lembro do jogo com a Coreia do Norte. A goleada. O louco abraço do Vice-Presidente da Federação (Amândio de Carvalho) ao Seleccionador (Carlos Queiroz). A Comunicação Social (desportiva ou não) foi "loucura" naquele golo "de costas" (Ronaldo). Vi mais de mil vezes nas televisões. Gooolo! Não me admira nada que nos treinos tudo tivesse a descansar à custa das "costas" do Ronaldo. E se "nós" tivéssemos ganho à Espanha? A Espanha a esta hora estava a caminho do "deserto" e nós "orgulhosamente" estávamos "às costas" do Ronaldo. Tudo é bonito quando se ganha mas quando se perde "zangam-se as comadres sabem-se as verdades". Não há cultura em nada. Muito menos na desportiva. E agora amigos sabem o que vou fazer? Tenho que anular a viagem que o presidente do meu clube não quer que eu apoie a equipa. Como sou "pau mandado"... Ah é verdade logo à noite vai discursar o meu candidado às presidenciais mas já me estão a "lavar" há quase um ano e ainda tenho que comprar e comer o perú no Natal. Será que o perú me vai ser oferecido? Mas o pior será depois do solene acto. O perú será pago e repago. E tenho que ir a Fão antes do dia 15 de Outubro senão tenho que entrar pela "portinhola".
ResponderEliminarPor intermédio de "Conversa do Café" peço à Junta de Freguesia de Fão que tente acabar com a "Feira de Ofir". Dá mau aspecto. Nunca se devia consentir. Falta de limpeza. Vestuário mexido com as mãos cheias de "chichi" e outras coisas similares. Não há higiene. Os responsáveis do Hotel "Axis Ofir" (é assim, não é?) é que deviam dizer algo. No meu entender aquilo prejudica a imagem do Hotel e até da Praia. É verdade que só compra quem quiser. Mas esses que compram querem acabar com a Praia e com Fão. Querem denegrir a "imagem". Feiras já há muitas. Não queiram criar mais uma. Os estabelecimentos, aqueles que dão contributo, estão às "moscas". Não. Eu não tenho interesses comerciais na zona nem em outro local. O que gostava era de ver uma zona mais asseada e não maltratada. Eu, e a maioria, contribuo, não por vontade própria mas porque sou a isso obrigado, para esses que vêm de "carroça" buscar o subsídio e ainda para mais enxovalhar o País que lhes deu guarida. Perguntem aos emigrantes portugueses o que fazem em França, na Alemanha, na Holanda, na Austrália... Estão lá, penso eu, a ajudar a economia dos países e não a receber subsídios que muitos naturais não têm e depois de terem uma vida de trabalho. Quando se transita de um país para outro é procurar melhores condições de vida e ao mesmo tempo ajudar a economia desses países. E aqui a maioria dos estrangeirados fazem isso? Crianças drogadas ao colo de mulheres que poderiam estar a contribuir e a ganhar o seu sustento e estão a esmolar e chegam ao fim do mês estão a receber gordos subsídios e têm casas com tudo de graça. Certos responsáveis das Igrejas estão com as chamadas etnias menores. Mas não vêm as drogas, os roubos e muito mais. E alguns naturais têm que descontar aquilo que não têm. E assim a dívida vai aumentando e continuam, os de "carroça", rindo a bom rir no dia em que é pago os subsídios. "Ó freguês meia dúzia de meias e ainda por cima leva umas inteiras". Que tristeza isso me faz.
ResponderEliminarPois é, os receios da vinda do FMI é uma constante,para por ordem nas contas publicas.Isto é um atestado de incompetência a tudo que diz respeito a políticos incluíndo poder local.É uma tristeza esta gentalha não saber o mais básico de uma dona de casa,que é saber gerir dinheiro.Não é para todos,nem para pessoas que se diz de formação catedrática.Se o FMI vier voltamos ao Fão antigo que tanta gente gosta, em que a pobreza a opressão através do Salazar com o apoio da igreja do cardeal Cerejeira eram uma constante.Não esqueçamos que a igreja tem grande culpa pelo atraso cultural e mental do nosso país,em que os politicos se apoiam nela ou vice versa.O tal Fão antigo que eu repudi-o, em que as pessoas passavam fome,e viviam uma forma estranha de levar a vida por cantar nos tascos ,bêbados e depois á noite bater nas mulheres.Portanto é isto que pode acontecer nos mais pobres e alguns ricos.A igreja que se queixa agora que há muitos pobres,porque está a perder receitas [afinal eram 40 milhões de euros por ano para o vaticano segundo a revista visão de há 3 anos atrás]sempre quis que houvesse pobres para ter apoio dos pobres, que dizia combater a pobreza,mas que nunca combateu.Um exemplo disso foi o Salazarismo, com total apoio da igreja.Uma igreja que se diz servir a Cristo ,mas de principios cristãos não tem nada,nem consegue por ordem no seu rebanho.Enfim tudo isto é triste tudo isto é fado,o nosso em que aos pouco os Fangueiros vão perdendo a dignidade por pessoas que querem voltar á ditadura.Isso significa mais pobreza opressão e compadrios.Por isso as tradições reigiosas em Fão lembram muito pobreza opressão e outras coisas mais...Mas parece que as pessoas gostam...
ResponderEliminarHá dias tive em Fão umas escassas horas mas ainda observei algo. O chamado Centro Histórico cada vez mais caminha para o descalabro total. Que pena isso me faz. Como em muitas zonas do resto de Portugal. Até no Pinhal há vivendas abandonadas (segundo me disseram). Zonas em que o "verde" imperava estão com "cimento" sem estética arquitectónica. Próximo do "Chalêt" um "caixotão". Mais adiante uma "sucata". Mais adiante um aglomerado de "caixinhas". Até o "chão sagrado" (vou sempre visitar os entes queridos nem que seja por "segundos") já não era como outrora. Jazigos completamente desprezados. Flores murchas a denotar que já as tinham depositado há muitos meses. Antigamente aos sábados e domingos entrava-se e pairava o perfume das flores. Das silvestres que os campos de Fão davam. Agora? Campos quase não existe. A mania do "cimento" na cabeça dos ditos construtores-empresários a "engraxar" sabe lá quem. Mas o "cimento" sempre a aumentar nem que seja por um "vintém". Conheço muito "cimento" que nem dura 1 ano sequer. Porquê? Não sabem? É mais areia do que cimento e está tudo explicado. O que interessa é o "vintém". Valha-nos Deus. Quando se vai reclama está "outro" que diz que daí para a frente tudo vai ser melhorado. Vem "outro" vai "outro" e assim vai o País mais abandonado. Até quando? Que digam os Descendentes. Se eles continuam este "caminho" que perguntem aos Seus. Pobre País e, logicamente, pobre Fão. Os seguros estão sempre aumentar. Porquê. Incêndios aqui, incêndios acolá. Já não bastava os pinhais no Verão e, alguns, até no Inverno. A maior parte é de noite já repararam? Agora vem os armazéns, casas que estão a cair tudo para o Seguro pagar. Ou melhor quem vai fazer um Seguro. Pobres daqueles que não tem "habilidades" para cometerem tais actos. Já há "profissionais" disso. Os tais vindos "de carroça" que até recebem bons subsídios e estavam cada vez a ajudar a desmantelar o País que os ajuda. Como não têm nada que fazer aceitam, de boa vontade, esses "biscaites". Tudo é consentido. Por isso a Comunicação Social quase todos os dias nos relata casos de corrupção. A tal corrupção que serve para tapar os "olhos" a muitos de nós para não afastar os muitos problemas que o País tem. Casos como o da Federação Portuguesa de Futebol. Esmolar treinadores de outros clubes enquanto outros estão encostados "à parede". E muito mais haveria para dizer. Mas... para quê? Talvez depois de eu ir à "Feira de Ofir". Ouvi dizer que quem comprar um par de meias com "ar condicionado" vai entrar no sorteio para estadia de uma semana num dos hotéis da zona. Será para promover a Feira ou para acabar a tão falada “Crise”?
ResponderEliminarTanbém me disseram que alguns têm intenções de comprar uma casa quase em ruínas mas quando observam melhor o local vêem outra, ou outras, abandonada e perdem logo a vontade de comprar. Se começam a reconstruir e se a outra cai? Se houvesse uma fiscalização... Mas os interesses nas zonas verdes é demais. Atropelos sobre atropelos. Muitas vezes as casas estão hipotecadas. Uma desorganização total. Muitas vezes dentro do próprio organismo onde se vai entregar o projecto para a reconstrução anda tudo ao "avesso". Uns dizem, outros contradizem. Quando se está quase no meio-entendimento há eleições "à porta" e volta tudo ao princípio. Uma desorganização total. Umas são aprovadas depois de reprovadas anteriormente e o revés também acontece. Palavra de honra que não dá para entender esses "compadrios" de interesses. Será que o voto não é "secreto"? Pratiquei a "politique" ao princípio mas passados uns tempos vi que não era para o meu feitio. Não gosto de agradar ao meu amigo em prejuízo do meu País.
ResponderEliminarEm quase todos os Países há cidadãos de nacionalidades diferentes. Não estou contra isso. Até sou a favor. Mas primeiro há que acautelar os interesses dos naturais. Quando se vai para um país diferente é na esperança de encontrar melhores condições de vida. Fangueiros que foram por esse Mundo fora e tornaram-se cidadãos de pleno direito. Têm as suas "raízes". Integraram-se bem e até alguns alcançaram êxitos que nunca esperavam ter. Na política, na economia. Grandes empresários. Lutaram pela vida. Deles e do País para onde foram. Muitos que vieram para cá não se querem integrar. Sempre na rua de "mão estendida". Causam distúrbios e ainda estão "à porta" de entidades públicas a pedirem que lhes preencham o papel para o subsídio do desemprego. Depois quando têm o dito papel já se acham com capacidade de pedir casas com tudo grátis e os de cá vivem em condições "abaixo de cão". Há que acabar com isto. Principalmente a Igreja Católica em vez de os incentivar a sua integração na sociedade nomeia um Comissário para o apelo à sua integração que não é integração. Coisas que quase não entendo. Muito bem a Igreja Católica apelar à sua integração mas também devia apelar a eles para que não pratiquem a "esmola" com crianças que são drogadas para parecerem que sofrem de alguma doença grave. Que não pratiquem o roubo. Que denunciem aqueles que através deles incendeiam florestas, armazéns... A Roménia, país latino como Portugal, tem uma área superior à nossa e está integrado na União Europeia. Vão para lá grandes subsídios "dados" pelos outros Países-Membros. E parte desses subsídios não poderiam ser canalizados para se reconstruir a economia? Também para o nosso vieram e praticamente nada foi aproveitado. Onde estará esse dinheiro? Parece que a Europa unida fez mal a muitos países. Felizmente, e em boa hora o diga, não tenho dívidas mas dizem que cada português já vai nos milhares de €uros que deve aos outros países. E assim vou ficando devedor sem saber para onde vai os descontos e os impostos que estou sempre a pagar. Vou já desligar computador porque a luz e a Internet está sempre a aumentar.
ResponderEliminarEu não quero sempre dizer mal de Fão,ou dos seus habitantes,mas como viví 36 anos só em Fão,conheço bem a terra e o seu povo.Por isso sinto-me muito triste com o que está a acontecer a Fão.Principalmente aos grandes amigos meus que não tiveram a mesma oportunidade de emigrar como eu,ou expulso do País, ou convidado a sair do país.Eu e mais 5 milhões de portugueses,por assim dizer fomos quase como expulsos do país, uma vergonha quando se fala do Sarkozi.Os politicos portugueses são muito piores,e andam com tretas!Ninguém gosta de sair do país que nasce.Mas em relação a Fão no outro dia li no novo Fangueiro que a autarquia preparava-se para construir uma nova escola para os lados do campo de futebol novo.Talvez os fangueiros não saibam, o terreno da actual escola foi oferecido pela dona Aninhas que vive na Póvoa. Como tal o terreno e a escola devia ficar para a junta ou para outra utilidade qualquer.E significa isto que o pinhal para os lados do campo de futebol vai ser destruido..Desde já quero dar os parabéns ao poder local, cada vez mais gordo e cada vez mais relativo, pela destruição de mais um habitat de alguns animais.Qualquer dia só se tira fotografias ao betão,tipo aqueles apartamentos ao lado do Chapas.Uma falta de gosto que não tem tamanho,uma aberração para Fão.Por isso quando estive em abril não se via ninguém no centro de Fão.Fão cada vez tem menos gente,só para dar um exemplo,aqui em PORTO-VECCHIO são 10.000 pessoas dos quais 4.000 são portugueses. Temos muito que aprender com os Franceses,como se faz turismo, como se trabalha,como são práticos,e acima de tudo tem bons tratos com os empregados.Não é como aí o empregado é maltratado mal entra,e só deixa de ser maltratado quando sai.Isto faz parte dum sistema empresarial falido, que não vai a lado nenhum com este tipo de opressão e do medo.Os Franceses elogiam-nos pelo nosso trabalho,em portugal chamam-nos nomes feios po 500 euros.Por isso eu nunca deixarei de ser Fangueiro que tive numa grande universidade,que foi a universidade da vida e aprendi muito,e isso ninguém me tira.PS, só queria perguntar ao poder local quanto é que vai pagar cada municípe pela dívida da autarquia? se alguém souber que me responda.
ResponderEliminarJá que o Sr Jorge sequeira tocou no assunto,queria opinar sobre as casas velhas.Lembram-se de casas sem telhados que ainda existem quando um sr fulano tal decidia fazer assim ,era assim.Lembro-meuma vez uns fiscais da autarquia dizer que o sr fulano tinha bom gosto.Até estou varado,certamente andavam a gozar comigo.Por isso Fão precisava duma restauração muito grande na parte velha, em vez de construir de toda a maneira e feitio sem um plano sustentável. E agora com esta crise é que vai aparecer casas sem telhados, muitas delas vão acabar por cair,é pena.Fão talvez vai ser a primeira maravilha de casas sem telhados! É obra...
ResponderEliminaristo cada vez está pior... não se aprende nada
ResponderEliminarIlustre e amigo Miguel Viana
ResponderEliminarÉ uma pena censurar quem aqui comenta quem não comenta aqui. A «Conversa do Café» espera por ti, e outros, conversa para arrumar "as prateleiras". Diz o que tens a dizer. Faço ideia o que tenho sido "censurado" aqui e na «Comunidade Fangueira». Não gosto de "facadas" nas costas. Gosto de "frente a frente". Não me leves mal. Se levares fica com a tua opinião que eu ficarei com a minha. Sei que és amigo do "Cimento" pois respira-o e tenhas bom proveito.
Abraço de um amigo do Ambiente e da Natureza.
Anda para a «Conversa do Café», ilustre Professor e amigo Miguel Viana, ensinar os outros. Terei muito gosto em te ter como meu "Professor". Já sei, como é hábito em alguns Fangueiros e Amigos de Fão, que vais te afastar daqui e da «Comunidade Fangueira» porque quando não há palavras... só se sabe censurar os outros. Comenta. Diz e contradiz.
ResponderEliminarA «Conversa de Café» já é património de Fão. "É por Fão, uma Vila melhor..." que luta. Jovens, como os Nunos - Lopes e Pereira - querem "Uma Vila chamada Fão" com mais qualidade de vida. E têm esse direito. Nós, os "velhotes", devemos agradecer para Fão ter continuidade.
ResponderEliminarVamos para as "mesas" da «Conversa de Café» e podemos quer opiniões opostas mas "é por Fão, uma Vila melhor...".
Pois é Miguel, é com a tua sabedoria que as coisas em Fão correm ás mil maravilhas.Claro que não sou dono da verdade,também digo algumas asneiras,não me livro disso.Mas se dizer mil asneiras e uma sair boa,já fico contente.Mais vale isso de que ficar calado,compactuando com meia dúzia de xicos espertos que se dizem Fangueiros,mas é só para tirar dividendos.Mas se achas que não aprendes nada,eu tambem não aprendi nada contigo nem com qualquer Fangueiro.Por isso se achas que Fão está bem, não sei porquê que foste para Braga?Achas que o poder local tem assumido os compromissos com os Fangueiros? Achas que Fão tem uma política socioconómica?Achas que em Fão há emprego para todos? O que pensas da zona histórica de fão?Pra mim parece uma zebra.Toda a gente faz o que quer na parte antiga.O exemplo disso é a construção nova,ao lado da velha sem nexo nenhum.Ou seja a zona histórica devia ser respeitada.Não foi devido a incompetência de alguns arquitectos.Achas que a avenida do Ofir está bem?Não haveria outras soluções melhores? Achas que o pequeno comercio vai aguentar com a fuga dos Fangueiros para o estrangeiro? Acreditas no poder local,que tanto mal fizeram a nossa terra? Temos uma zona industrial,em que há 4 anos atrás havia um grande investimento que empregava 200 pessoas. Foi chumbado.Agora para onde vai os desempregados? Mas a principal riqueza de Fão é destruida,aprova-se tudo para destruir o pinhal.Ainda há Fangueiros que batem palmas.Há mais coisas a dizer ....fica para a próxima. PS Quando me refiro ao poder local, não me refiro a esta junta de freguesia, porque não conheço.E espero que esta junta que os fangueiros deram a vitória sirva tambem de fiscal a alguns atorpelos que existem em Fão,tanto da parte da autarquia como da parte dealguns fangueiros...
ResponderEliminarSó comentei daquela forma porque só falta virem para aqui de pistola em punho e ameaçar toda a gente... Não quero ser professor nem aluno, apenas leio e se achar que devo intervir, assim o faço e não apenas bater no ceguinho. André, ficas a saber que a melhor coisa que tem Braga é a estrada para Fão.
ResponderEliminarSou amigo do cimento? Não o sou mas simpatizo com ele pois é sinal de desenvolvimento.
Respeito a tua opinião amigo Miguel, mas a "mancha verde" do Gerês está a desaparecer e Braga, onde vives, há pouco mais de uma semana foi vítima de um "dilúvio". Automóveis a boiar, casas caídas, telhados a "voar"... "vi" na Comunicação Social. Talvez fosse "imagens" de tempos antigos. As doenças do "ar", pulmonar, asma, má respiração..., devem ser derivadas à "fartura" de árvores. Então com o teu "pensar", e de muitos, haja incêndios para o Gerês ser "cimentado". Como é bom viver no meio do "cimento" e os centros de cidades, vilas e aldeias que fiquem para os ratos e centopeias. Verdinho era o nosso Minho e agora, depois dos incêndios, venha o "cimento". A Comunicação Social "mente" quando diz que há mais de 300.000 casas por habitar e quase o dobro a cair de pôdre.
ResponderEliminarAmigos do Ambiente por cada árvore derrubada duas plantadas é o meu conselho. Vamos a isso?
Na cidade de Lisboa casas abandonadas e há sua volta tanta "lixeirada". Será para chamar o turismo? Ratos mortos na Avenida da Liberdade próximo de um dos melhores hotéis, o Tivoli. A Avenida da Liberdade é onde é o "palco" das Marchas. Tudo ao desmazelo. Mas há que pagar aos "grandes senhores". Empresas falidas mas os administradores e gestores saiem de lá com milhões e o que pagam de impostos? Nada. E vão para outros "tachos". E muito mais... Sempre pensei que o dinheiro que veio para Portugal fosse para a formação mas... os formadores de "meia tigela" tudo fazem para encher os "bolsos". Não há controle. Grandes subsídios para quem nunca trabalhou e quem encheu os "bolsos" a alguns empresários nada de nada. Uma miséria de reforma ao fim de quase 50 anos de trabalho. Os que vieram "de carroça" com grandes "Mercedes" à porta. Roubam nos multibancos, roubam nos supermercados e ainda são louvados. Até onde isto vai parar? Impostos e mais impostos e a dívida sempre a aumentar. 400 automóveis de luxo para as Águas de Portugal, empresa pública. A maior parte para as deslocações dos familiares. Gasolinas, material desgastado tudo para o "pequeno" pagar. Mais e muito mais. Casos de corrupção "apagados". Porquê?
Miguel também respeito a tua opinião.Mas aqui ninguém bate no ceguinho,ou é o ceguinho que bate em nós,sempre bateu.Será que sou ignorante?Toda a gente mente,como o presidente da republica que diz que o FMI não vai intervir em Portugal!Claro que vai,é só uma questão de fazer contas.Não me é legitímo perguntar quanto é que um Fangueiro vai pagar pela dívida da cãmara? Ou os políticos pensam que a gente anda a dormir? Será que o cimento é sinal de desenvolvimento,ou sinal de muita incompetência?Não há outras formas de desenvolvimento sustentável? Não sofre muita gente com este tipo de desenvolvimento? Basta só chover mais um bocado que a zona dos lírios fica toda inundada,isto porque os empreteiros que constroem naquela zona ,com a cumplicidade da cãmara esganaram os regueiros ou os caminhos de águas pluviais.E depois quem paga esse prejuizos? Por isso vai-se ter muitos problemas naquela zona.Houve reuniões com o presidente da cãmara,mas parece que ele é dono da verdade. Será? O futuro o dirá.Eu trabalho no cimento e sei que trás mais problemas do que beneficios.Até para o turismo é muito prejudicial,em que o Verão e primavera,não deve ser só praia.No pinhal podia-se fazer muitas coisas,mas a falta de inteligência,é uma constante.Aqui as férias não é só praia.Se deitar um pinheiro abaixo leva um tiro ou bomba na casa dele,e é por isso que eles tem o que tem,muito dinheiro que é uma coisa que não falta aqui, á custa do turismo sustentavel, sem estragar.
ResponderEliminarAmigo José André
ResponderEliminarNunca fui emigrante mas, sinceramente, gostava de o ser. Lidar com povos mais desenvolvidos para transpôr para Portugal aquilo que cada vez vai havendo menos. O respeito pelo Ambiente. Há dias, na RTP1, "vi" a remodelação de um casarão que estava em plena ruína. Um emigrante-construtor deu-se ao cuidado de pedir fotos antigas desse casarão e mantendo as fachadas do antigamente o reconstruiu adaptando por dentro às exigências de agora. O Município da localidade do tal casarão agradeceu e propôs a reconstrução de mais. Só sei que foi no norte de França. Vejo sempre o "Tour", na RTP2, gosto muito de ciclismo, mas como sou bom observador reparo também nas lindas paisagens que França tem. Muita verdura. Cidades pequenas rodeadas de verdura. De vez em quando um "Mansão" fresco a recordar o "Antigo". Tão bonito. As montanhas a ser "trepadas" pelos ciclistas e aquela verdura a rodear. Os pulmões dos ciclistas ganham mais "fôlego". Onde as etapas terminam pequenas cidades e vilas com prédios baixos. Deve ser maravilhoso viver em França. Paris, a Capital, é grande, é uma metrópole, mas nota-se que o Ambiente está cuidado. Lisboa que já foi considerada uma das capitais mais limpas do Mundo está agora com tanto lixo que não dá para entender. Animais mortos abandonados no meio de estradas. Será um contributo para a saúde? Andei no "Metro" e quando entrei nele "fitas" feitas de sacos de plástico. Os "caloiros" universitários estavam à mercê dos mais antigos. Penicos enfiados na cabeça. Os mais antigos a "minjar" em plena via pública. Elas quase a "cagar" com quase tudo à "mostra". Um espectáculo. Os polícias a rirem-se de braços cruzados. Iam também para a manifestação deles. Eram as chamadas "praxes". O futuro de amanhã. Serão políticos, serão doutores, serão economistas. Vão ter grandes ordenados à custa do "desgraçado" que trabalha no duro. Aceito as brincadeiras mas poucas-vergonhas é que não. Tudo ao desmazelo. Não há dinheiro mas há automóveis para levar os familiares dos "grandes" ao cinema, ao teatro. Será que o gasto dos bilhetes entrará nas contas do "débito" para o "pequeno" pagar. Se eu puder retomarei o que tenho a dizer. Tenho que apanhar "papel" e "beatas" para puder respirar melhor. O que me custa é que amanhã tenho que lá voltar para apanhar, julgo eu, mais lixeirada.
E o mesmo acontece em Fão. Tantos "papéis" encontrei e então próximo do "caixotão" e as "flores pôdres" onde estão os "Antigos"?
Desculpa, e a todos, pôr as palavras "minjar" e "cagar" mas as palavras estão na "gramática". Gosto de falar "bem português" mas não gosto de ver Portugal tão maltratado.
Os emigrantes quando vêm à sua terra merecem ser ouvidos para os responsáveis adaptar o bom que nesses países onde estão se fazem. Muitos trabalham no "cimento" mas vêm que há recuperações a fazer. Não querem ver o Centro Histórico de Fão quase a cair.
Li e reli o meu último comentário e depois de publicado é que reparei que cometi uma pequena "gralha" em vez de "minjar" deve-se ler "mijar". Peço desculpa.
ResponderEliminarJá agora convidem os amigos para uma «Conversa do Café». Não há "mesas"? Os outros serão "mudos"?
Sr Jorge Sequeira,é engraçado que não o conheço que é uma coisa que acho inadmissivel,porque pensei que conhecia toda agente em Fão.Mas quando for a Fão vou fazer questão de o conhecer...Os emigrantes aprendem muito quando emigram,principalmente a mudança de mentalidade,que é o que nos custa mais,devido a estarmos habituados ao sistema Portugués.Nós somos o melhor povo do mundo,os Franceses gostam muito de nós.Enganem-se se os Portugueses vem para aqui como escravos,isso é mentira.Eu trabalho menos que em Portugal e ganho 6 vezes mais,e o ambiente de trabalho é muito melhor.As zonas históricas aqui nunca são alteradas,e vê-se o mesmo seguimento que fica bonito.Se forem a internete e verem a zona histórica de Bonifácio vê-se que aquilo é espectacular sem alterações.São milhares de pessoas a visitar por ano aquilo,que para mim é a vila mais bonita que vi até hoje.E Fão podia ser igual, até melhor que Óbidos,se houvesse gente capaz.Aqui respeita-se tudo´,não há filhos nem enteados,não há auto estradas,não há predios grandes.A floresta é preservada ao máximo,e se repararem no google earth é dificil ver uma casa,mas elas existem só que estão escondidas no meio da floresta.Ao contrário do que aconteceu no pinhal de Fão,foi literalmente destruido.PS. Este blogue é importante para os senhores que mandam saberem como os Fangueiros pensam,principalmente aqueles que não dependem de coisa nenhuma,porque os que dependem não falam,embora vontade não lhes falta,mas tem medo que eu diga alguma coisa que eles não gostem,porque de facto eu conheço muitos podres,e não terei problemas em denuncia-los,e citando nomes se for preciso.Sempre tentarei defender os interesses da minha terra,em os que mais sofrem são os mais desfavorecidos.Nota.Os verdadeiros pobres não precisam de subsídios,mas sim de oportunidades,que é só para os filhos e enteados, que são os menos competentes,porque nunca lutaram pela vida .....
ResponderEliminarAmigo José André
ResponderEliminarAntes que tudo peço que retires o "Sr.". Somos Fangueiros devemos ter o trato por "tu" independentemente da idade. Já saí do "Cantinho" há mais de 50 anos. Tenho quase 63. Vou lá de vez em quando mas gosto muito da terra onde nasci. Revivo muito Fão como deves observar tanto na «Comunidade Fangueira» como n'«O Novo Fangueiro» e, agora, na «Conversa do Café». Sou filho da Hermínia Matias, que tinha a Padaria perto da Alameda do Bom Jesus. Sou sobrinho dos Irmãos Matias. Entra mais na «Comunidade» que lá tens mais informações a meu respeito. Espero que faças comentários também nela. Escreves muito bem. Já tenho observado aqui que és amigo, como eu, de valorizar o nosso Fão. A nossa terra tem que dar "voz" aos emigrantes. Fão precisa deles. Porque não se faz mais pelo Emigrante em Fão? Eles não podem ser esquecidos. "Palmadinhas nas costas" não chega. É preciso um "Gabinete do Emigrante" em Fão. Há em várias terras de Portugal em que o Emigrante não é esquecido. Só em Agosto? Deve ser por todo o ano. Gostei, ao longe, daquele "Convívio" no Complexo Desportivo de Fão. Mas há que fazer mais. Muitos emigrantes de Fão estão espalhados pelo Mundo principalmente em França. Sei que muitos Fangueiros que têm inveja aos emigrantes. Mas porquê? Os emigrantes são os que mais sentem o "bater" da sua terra. Será isso inveja? Há que dar ao Emigrante possibilidades de intervir na sua terra.
Abraço para ti e para todos os emigrantes. Fão não pode esquecer os seus emigrantes. É necessário criar um Gabinete do Emigrante. Algum documento que é nessário o Gabinete do Emigrante estará sempre ao dispôr. Haver mais contacto. Colaboração entre o Emigrante e a terra que os viu nascer.
Obrigado Sr Jorge Sequeira,desculpe lá mas foi assim que a minha mãe me educou.O Facto de ser emigrante não invalida que eu goste muito da minha terra.Gosto muito e tambem de muita gente de Fão independentemente da sua cor política ou religiosa.já não gosto de muitos paraquedistas que se dizem Fangueiros,só por questões de oportunismo.Não ligo muito ás invejas dos outros,isso não me preocupa.Em relação ao gabinete do emigrante acho que até será boa ideia. E porquê? Há muitos emigrantes aqui, fangueiros que estão cheios de dinheiro e que pensam investir seu dinheiro na sua terra.Mas a burocracia os problemas de aprovação de certos projectos,como se sabe é um problema.E esse tipo de gabinete certamente ajudaria a viabilizar muitas coisas.Eu próprio estou interessado em investir o dinheiro que ganho aqui em Fão mas não na construção.Há coisas mais interessantes a fazer.Na área da agricultura,do turismo das pescas do pinhal,ou floresta que agora é pouca,até no paúl se pode fazer coisas interessantes sem estragar e sem tirar areia.O rio pode ser uma boa fonte de receitas para muita gente,no turismo como em recursos.Afinal a nossa terra está vocacionada para o turismo e é disso que vamos ter que viver no futuro,quer queiramos quer não.Mas para isso os fangueiros tem o dever de defender o seu futuro que é o turismo e não irem em ondas políticas de parasitas do sistema.Não esqueçamos que o bem de muitos Fangueiros é o nosso bem tambem.Tambem ainda não percebi porque existe aquele parque de campismo,se é que assim pode ser chamado.Vou chamar espelunca,não tem razão de existir naquele sítio.Um parque de campismo sim ,noutro sitio [não faltam sítios em fão] com melhores condições,como piscinas,campos de ténis,todo o tipo de lazer que um parque de campismo pode ter. Vinha mais gente para a terra,e criava-se mais emprego.Mas como sempre o poder local aprova o que nunca devia aprovar,e o que devia aprovar não aprova.Precisamos de um turismo mais inteligente eficaz,se quisermos nos safar,mas sem politicos.E porquê? Porque Fão politicamente não tem peso nenhum na cãmara,porque só representa 500 votos para o partido da cãmara,e naturalmente interessa investir mais na apulia do que em Fão,porque Apulia tem mais votantes.A mesma coisa como a cãmara não tem peso nenhum no terreiro do paço porque só representa entre 5000 a 10000 votos do partido que está no poder.Por isso as coisas são assim mesmo.Fão só depende dos Fangueiros e mais nada!Pode vir este ou aquele prometer piscinas,campos de ténis, avenida para o caldeirão,e mais umas rotundas com vinhas plantadas e escolas novas quando já não há alunos que as coisas não mudam.Só nós podemos mudar......
ResponderEliminarAmigo José André
ResponderEliminarO proposto "Gabinete do Emigrante" ficava sob a alçada da Junta de Freguesia mas seria apartidário e dirigido, voluntariamente, por um grupo (2 a 5) ex-emigrantes porque eles percebem melhor os problemas dos que são emigrantes. Fão é uma terra de emigração a Junta tem o dever de apoiar o Emigrante a exemplo de outras terras onde os emigrantes são recebidos de "braços abertos". Há que os cativá-los e não abandoná-los. Geralmente os que estão longe da sua terra sentem a saudade. Há sempre o "recordar" quando estão com os seus amigos. Desprezá-los? Nunca. Eles retribuirão quando vierem de férias e quando forem reformados virão enriquecer as suas terras. E as "raízes" virão as suas "origens". Não será isso o "enriquecer" de uma terra? Os emigrantes contactam povos mais desenvolvidos. Podem passar esse desenvolvimento para as suas terras. Em Agosto, o mês preferido pelos emigrantes, no 2.º Domingo poderia haver no Templo do Bom Jesus umas "boas-vindas". Na Feira da Cerveja & Marisco um dia dedicado ao Emigrante. Há muitos emigrantes e "raízes" que sabem cantar e era uma forma de os promover no mundo do espectáculo. As instituições (Hospital, Bombeiros, Futebol, Canoagem, Hóquei...) deveriam ter uma pequena conferência e expôr os seus problemas, os sensibilizar. Muito contente fiquei por aquele dia no Centro Desportivo de Fão dedicado ao Emigrante. Foi pena ser quase no fim das férias mas foi um primeiro passo. A «EsposendeTV» sediada em Fão entrevistar os emigrantes a exemplo que faz «O Novo Fangueiro» sempre com entrevistas aos emigrantes e aquele órgão de informação é exclusivamente feito de amadorismo puro. Foi muito maltratado, em tempos, por "paraquedistas" que parece que queriam que Fão se afastasse daqueles que com todo o interesse buscam notícias da sua terra. Tenho muito gosto em escrever no "Fale connosco" que é também uma forma de comunicar. Espero recomeçar em breve as minhas longas e chatas crónicas. Tenho sido sempre apoiado pela Equipa Editorial em especial o José Belo e o Né Vieira.
Fão tem forçosamente de criar laços mais estreitos com os emigrantes só assim Fão conseguirá sair da "crise". Praticamente não há mercearias em Fão e antigamente havia várias. O "Lidl" está quase na "fronteira" com Apúlia. Fão precisa de um supermercado quase no Centro de Fão mas um supermercado que não estrague a arquitectura do antigamente. Tem que ser bem estudado. Nada de "paredes lisas". Talvez no Ramalhão que fica a poucos metros do Centro Histórico. Talvez um grupo de emigrantes esteja já a projectar esse supermercado (tipo mercearia tradicional mas maior). Muitos cidadãos de Fão têm de se descolar a Esposende ou à Marinhas para fazer as compras quinzenais. Quando vou a Fão desloco-me ao "Mini-Preço" das Marinhas. Muita escolha a preços relativamente baixos em comparação com muitas mercearias tradicionais que praticamente só tem familiares nelas e não dão emprego. E os preços são quase o dobro. Antigamente era pela mercearia tradicional mas comecei a ver muita coisa que me entristeceu. Agora vou até à «Comunidade Fangueira» recordar um bocadinho o que foi o tempo da "meninice" e tentar pôr lá alguns "comentários". Eu voltarei porque gosto muito de "discutir" assuntos para desenvolver Fão. Assim como tu amigo José André. Julgo que a «Conversa do Café» quer "... Fão, uma Vila melhor".
O Centro Histórico de Fão foi o vencedor das "7 Maravilhas do Concelho". E agora? Devia ser mais valorizado e mais visitado. Os responsáveis por Fão (Junta de Freguesia) deveriam ter isso em consideração e quem teve a iniciativa do concurso, julgo que foi a «Esposende TV», deveria "convidar" os responsáveis concelhios a criar condições para que o Centro Histórico de Fão fosse reabilitado mas, como já é habitual não só em Fão mas praticamente em todo o País fica tudo "parado no tempo" ou melhor mais abandonado. O que se há-de fazer? Com um simples encolher de ombros: "Se o Centro cair hão-de vir os 'caixotes'. Já estou habituado". Palavra de honra não queria ouvir esta resposta mas também já estou habituado para semelhante resposta. Enfim...
ResponderEliminarQuanto ao supermercado em Fão não vejo possibilidades no Centro por falta de acessibilidades, poucos ou nenhuns espaços para estacionamentos e não se ia "tapar" os acessos. Era o que falta. Não quero que Fão se torne uma "cidade de caixotes e de caixotões". No Ramalhão, talvez, mas nada de derrubar o "verdinho" que ainda resta e se for possível plantar ainda mais "verde". No Ramalhão há casas em ruínas que poderiam ser aproveitadas. Na rua que vem da EN13 até ao Pavilhão Desportivo há terrenos que poderiam ser aproveitados. Tudo estudado para não se derrubar nada de pinhal. Nas Pedreiras não estou a ver onde se poderia colocar o tal supermercado. Na rua mais comprida de Fão - a "Serpa Pinto" é muito estreita e ao mesmo característica, nem pensar. Há que "renová-la", isto é, manter o mesmo "estilo". Nalgumas zonas já começam a haver "aberrações" o que é pena.
Surgiu-me, agora, uma ideia. Certos locais do Centro, do Ramalhão e das Pedreiras poderiam ter "mercearias tradicionais", mas tudo articulado. Manter o "antigo" adequado ao "moderno". A verdadeira cooperação. A mesma "cadeia" quer dizer os mesmos empresários para todas as "mercearias tradicionais". É só pensar um bocadinho. Ao mesmo tempo chamava-se o turismo à nossa terra e criava-se emprego para todos os "recantos" de Fão. No Centro, em frente da Misericórdia, há os quase "casarões", ouvi dizer que num deles foi há muito tempo o Café do "Agonia", sinceramente nunca tinha ouvido falar da existência desse Café, e poderiam ser aproveitados. Mas para essas "mercearias tradicionais" tinha de haver um armazém para os produtos sair de lá conforme as conveniências das "tradicionais". Tornava-se fácil, penso.
Claro que isto é uma ideia minha. As vossas podem-me contradizer. Aceito de bom agrado. Na "Conversa do Café" tudo luta (no bom sentido) a favor "...por Fão, uma Vila melhor". Nunos, "empresários" deste "Café" ("Conversa do Café", bonito nome para se abrir um Café)venham para a "mesa" também conversar e já agora mais "duas mesas" os "clientes" estão a chegar. Por favor quando vierem para a "Conversa" tragam umas "pastilhas de mentol" porque a minha "voz" está a ficar "rouca".
O meu ultimo comentário em relação a este tema.Por acaso conheço uma pessoa que está aqui que tem essa ideia de criar um supermercardo grande em Fão e assim criar alguns empregos.Embora eu tenho muitas queixas do poder local,em relação a esta junta para já, não posso dizer nada.Nunca falei para o Luis peixoto,mas cheguei a passar ao lado dele nos passeios que eu fazia a pé por Fão todo,Portanto é uma pessoa que conheçe bem a terra de lés a lés.Por isso acredito que seja um bom presidente de junta,dentro dos seus limites,já que os Fangueiros não sabem o que andam a fazer.E porquê?Porque do ponto de vista politico o presidente da junta não tem moral para dizer nada ao presidente de cãmara,já que o povo de Fão teve o desplante de dar a vitória á camãra actual.E isso é mal,já que o principal responsável de Fão estar como está não era só do Zé Artur,mas tambem da autarquia.Não sei qual foi a ideia.Aliás até sei.As instituições e associações de Fão,os senhores presidentes tem ligações ao partido da autarquia,e isso faz parte da maquina eleitoral que o Medina carreira diz que isso tem que acabar.Mas acho que o presidente Cepa fez um bom trabalho em Esposende,até acho uma cidade bonita sem muitos prédios altos,e é económicamente viável.Em Apúlia aquela avenida da praia ficou bonita e veio a dar outro ar novo aquela freguesia que tanto precisava.Mas em Fão foi um desastre,só betão,só betão.Foi vunerável aos grandes interesses económicos,que vêem Fão um paraíso para ganhar dinheiro.E por isso nos ultimos 8 anos não se fez nada de interesse para a população de Fão,que cada vez está mais pobre e não tem grandes certezas em relação ao futuro.Na Rua onde nasci,e que já foi de terra que se chama Artur Sobral,ou Bairro dos Pescadores,ou rua S.João de Deus,para mim tanto me faz,e que é agora o centro de Fão,vai uma sugestão.Não vale apena inventar ou agradar a gregos ou a troiános.Sentido proíbido do hospital até á íris.Porque o que entrar na praia ou noutro lado qualquer sai pelo hospital e pelo lado das clarinhas ,já que é uma paragem obrigatória para muita gente que vai á praia,tanto de verão como de inverno,e tambem pelo lado do centro de saude.Ou seja quem entra em Fão tem 3 opções para sair. Venham outros temas...
ResponderEliminarEstá bonita a "brincadera" sempre a pagar impostos e o "Zé" a apertar o cinto. Mais e mais. Tenho já tantos furos no cinto que qualquer me caiem as calças. E depois ainda me aplicam a multa de andar tão mal despido. Este país ainda vai pôr uma "portinhola" na Ponte de Fão. Centenária e cada vez mais usada. Até não há dinheiro para tapar os "buracos" da Ponte mas há dinheiro para a comitiva passar nela para inaugurar o Centro Educacional para os "miúdos" das Pedreiras e do Ramalhão a serem candidatos ao Desemprego ou serem mandados para a Emigração. O Centro Educacional vai ficar mesmo ao lado do Ponte de Água. Quantos pinheiros vão ser abatidos? Tanta "água", tanta "água"...
ResponderEliminarEu fazia contas de não comentar este assunto, já que eu quero trabalhar mais os meus comentários,para ficarem mais elaborados.Quanto ao centro educativo, aquilo cheira-me a esturro,e porquê? A autarquia já recebeu esse dinheiro para a escola nova já alguns anos,senão uma dezena de anos,disse-me um conhecido professor de Fão.Sabemos muito bem que a construção do centro educativo é mais para especulação imobiliária naquela zona e é triste que assim seja,que é mais uma zona verde que vai á vida.Só queria saber o que vai ser da escola actual,já que o terreno foi oferecido para Fão,repito para Fão,e não para a autarquia.Será que vai acontecer o que estou a pensar?Segundo o novo Fangueiro presidente da autarquia deu um discurso a dizer que a autarquia fez um esforço financeiro muito grande para não gastar mais um cêntimo. O Sr presidente deve pensar que a gente anda dormir.Eu fui ao tribunal de contas,através da internet e ando a fazer uma investigação sobre os gastos da autarquia para poder publicar mais tarde,e para saber se o ceguinho anda a bater no mexilhão.O centro é uma treta para outras coisas.As crianças não interessa nada a ninguém,o que interessa é dinheiro e votos.Infelizmente muita gente de Fão gosta disto,incluindo o Paróco de Fão que estava lá para a benção,quando a obrigação dele é tomar conta do rebanho que tem muitas ovelhas ranhosas lá dentro.O Sr Pároco devia ler o capitulo 25 de Jeremias e versiculo 30 a 35 pra saber que Deus vai-se por em bicos de pés para julgar aqueles que oprimem os pobres e fazem trinta por uma linha para eles estarem bem e gordos.Aconselho o Sr pároco a ler melhor a biblia,pode ser que aprenda mais alguma coisa do que apoiar politicos. PS O que o governo está a fazer não é suficiente.Tem-se que acabar com as empresas municipais,fundações,associações,governos cívis,algumas juntas,etc,etc.Ao todo são 630.000,a levar dinheiro ao estado segundo diz o Medina Carreira.É só fazer contas.
ResponderEliminarFaço um desafio a todos os Fangueiros:Criar um blogue ou outra coisa qualquer,para assinar ou fazer um tipo de assinaturas:EM FÂO NÂO DEITAR MAIS PINHIROS ABAIXO........
ResponderEliminarDepois de ler não é pinhiros, mas sim pinheiros.A ideia é criar um movimento através da internet a favor do pinhal de Fão.Vamos ver quem tem coragem.Sim para tudo é preciso coragem.
ResponderEliminarEm Fão está sediada a Associação Ambientalista ASSOBIO que deveria informar os Fangueiros e Amigos das suas actividades. Peço desculpa aos seus dirigentes mas há que falar mais principalmente para aqueles, Fangueiros e Amigos de Fão, que se encontram fora de Fão. Só sei que existe por causa do "alarido" que no início de 2010 fizeram por causa do pinheiro que foi derrubado no Pinhal por um suposto proprietário de uma casa em que o pinheiro estava a incomodar. Houve até um peditório para comprar um pinheirinho. Achei bem é assim que a ASSOBIO deve proceder mas é necessário mentalizar todos para os graves problemas do Ambiente e da Natureza. Proceder junto da Junta de Freguesia para que crie um "viveiro" de pequenas árvores, arbustos, plantas... para que em alturas devidas replantar o que precisa de ser renovado. Os ambientalistas têm uma missão muito importante a desempenhar. Não é só convidar os cidadãos a colaborar no Dia do Ambiente - Sábado a seguir ao início da Primavera. Umas pequenas "paletras" na Cooperativa Cultural e nos Bombeiros. Mostrar vídeos, pequenos filmes, organizar nas escolas primárias e no Jardim de Infância exposições para sensibilizar os "miúdos" para a melhoria da Natureza e do Ambiente. Tanto a fazer. Evidentemente que a maior parte dos Ambientalistas têm os seus empregos e as suas famílias não se podem dedicar-se a 100% mas muitos reformados poderiam ocupar, voluntariamente, parte do seu tempo ao Ambiente e à Natureza. Onde moro faço parte de um pequenino grupo de reformados que quase todos os dias, de manhã ou à tardinha, percorre as ruas para apanhar lixo e depois pomos nos devidos recipientes. Em 21 de Novembro está previsto a plantação de muitas árvores, quase em todo o Portugal, mas hei-de plantar plantas e árvores antes e depois desse dia e não fazemos "alarido". Vamos pedir à Junta de Camarate ou à Câmara de Loures que nos forneça material (árvores, plantas e as respectivas ferramentas) e na Internet (em muitos "sites" de Camarate e de Loures) e na Comunicação Social local que faça "alarido". Em locais apropriados afixamos as actividades da Natureza e do Ambiente. Estabelecimentos, grupos associativos e desportivos. Se em cada 100 cidadãos se eu sensibilizar 10 para a Natureza e Ambiente sinto-me feliz. É ler no «O Novo Fangueiro» as iniciativas da Autarquia a favor da Natureza e do Ambiente. A «Conversa do Café» é pena ser só dois a falar. Este "site" merecia outra consideração. Supostos Membros (aqueles que têm nomes absurdos) não entram. Porquê? Porque só gostam de "cortar na casaca" mas falar... São umas espécies de cobardolas. Paciência mas sinto que para eles Fão não tem interesse nenhum. Assim como na «Comunidade Fangueira» os amigos de "cá" ficam admirados de praticamente só eu a comentar as muitas fotos lindas que anda por lá. Faço ideia o que muitos Fangueiros e Amigos de Fão falam de mim. Que falem. Mas eu gosto "olhos nos olhos" ou "cara a cara".
ResponderEliminarComo Fão é um "cantinho" de Portugal está na mesma "embrulhada". Sempre o "folclore político". Os "grandes" tudo fazem para ir aos bolsos dos "pequenos". Impostos e mais impostos que eu pago e cada vez estou mais "sacrificado". Ainda um imposto não está em vigor e outro é anunciado. É demais. Daqui a pouco nem posso tapar o que a Natureza me deu. Porra para isto. Desculpem mas sinto-me revoltado. Enquanto do meu bolso sai "milho" os outros andam com os "milhões". "Milho" + "Milho" = a "Milhões". "Carrões" andam cheios de amigos dos que têm "Milhões" à custa do "Milho" que tanto falta faz para encher, um bocadinho, o "papo" do "pequenino". É demais. A Luz vai aumentar, mais um aumento, para um "mandão" da Luz ir pagar as despesas da Conferência de um dos "grandes" fez lá para os lados de Nova Iorque. Como já não posso poupar mais na luz digam-me lá o que posso fazer? Isto é uma autêntica "República das Bananas". Porra para isto.
ResponderEliminarEu pago 5 mil euros de impostos de 3 em 3 meses e a minha esposa menos um bocado,mas não me sinto triste e tenho muito gosto em pagar esses impostos,embora não tenha nenhum beneficio do estado,e nem sequer recebo o abono da minha filha, a que tenho direito.Mas sinto-me bem com esta républica.Ao contrário de portugal,quando eu pedia trabalho a algum patrão ,o patrão dizia que era melhor trabalhar sem descontos porque a vida estava dificil.E nós como precisáva-mos que remédio tinha-mos que aceitar,porque ninguém pagava as nossas contas.Como eu milhares de trolhas no nosso país,e isto porque em portugal um país de bananas ou terra de bananas não tem um sistema eficaz como aqui,e não há vontade política para acabar com esses patrões corruptos que só querem mulheres da vida e garrafas de vinho de 500 euros.E mais não vou comentar que não vale apena.Na eletricidade aqui o kw é a 8 cêntimos por kw e não se paga aluguer de contador.A água é a um euro por metro cúbico e não se paga aluguer de contador.A luz é quase o dobro do preço[14 çêntimos] e a água fica mais barata porque não se paga o aluguer.Estamos a ser literalmente roubados!O Marques,talvez um paraquedista qualquer disse-me que eu um dia podia cair,por comentar assuntos que me preocupam,já que eu tenho familia aí.Por isso agora tenho motivos para rir,mas não acho graça nenhuma a isto, porque em primeiro lugar mesmo que não goste da pessoa não tenho a cultura de desejar mal a alguém.Ainda ontem estive a ver o plano inclinado, onde o Medina carreira e o Professor Cantiga Esteves diziam que Portugal até 2020 vai acabar com as prestações sociais,em que a saúde de borla vai acabar, em que as empresas municipais vai acabar e muitas outras coisa vão acabar, e até 2025 isto não vai melhorar.Esse programa elucida os portugueses ou Fangueiros para o que vem aí.Muita pobreza e muita fome, pior do que os principos dos anos 80.Culpados são todos desde o Mário e passando pelo Cavaquismo que apostou no betão e na mão dobra barata dos textils e acabando com as pescas e agricultura.E agora vem armado em Zé de Sousa ,quando a culpa maior é do Cavaco e da gentalha dele.O Sócrates é um papagaio da Sibéria que tambem tem muita culpa.Ainda á dias vi na internet o presidente da cãmara a queixar-se do engenheiro relativo,mas não devemos esquecer que o economista relativo cada vez mais liberal é outor poço sem fundo ou pior.PS Eu se fosse a dona Aninhas,a tal que ofereceu o terreno para a escola,tirava a limpo para onde é que ia esse terreno,e depois tirava as ilações,se as ilações fossem boas para a terra,tudo bem.Mas se fossem más processava a cãmara,que isso não tem jeito nenhum.O ciclo de Marinhas é uma desgraça,como está isolado é um problema para os pais dos alunos,é só perguntar aos pais..... Em Fão vai ser a mesma coisa num investimento que nem empregadas vai ter para tomar conta das crianças e nem para detergentes,já que são alguns pais que participam com isso.Eles que venham para aqui,que talvez aprendem o que é uma escola a sério..Triste fado o nosso.
ResponderEliminar"Temos de assegurar o futuro de Portugal, meus calmos concidadãos, daqui a um ano, não tenho bem a certeza ainda tenho que falar para Bruxelas, para a OCDE e para o bem abençoado FMI esses sabem tudo o que eu não sei apesar de bem governar Portugal. Então não ouço palmas? Mereço ser bem aplaudido. Estou a governar bem o nosso lindo Portugal. O FMI está a chegar. O faisão e o javali já estão preparados. O caviar... está em França mas o 'meu' avião vai lá buscar. Que grande banquete vai ser. Vós? Isso era que faltava... pagais os impostos que eu propor para ser publicados o mais breve possível. Que bom me vai saber o faisão e o javali. Mas é por vosso bem que vou comer. Estou cá com um apetite. Tenho de 'voar' para Paris para o meu amigo alfaiate me provar o fato de tecido do mais requintado que há porque quero que o FMI saiba que se vive bem em Portugal. Assim o FMI vai ficar bem impressionado e fica com mais vontade de emprestar o dinheiro que tanta falta faz ao nosso lindo Portugal. Talvez não saibam que o meu amigo alfaiate vai comigo no 'meu' avião ou melhor no 'meu' jacto que eu gosto de aproveitar bem o tempo. Tenho tanto a tratar mas são assuntos meus. Umas pequenas contas... Gosto de depositar o que recebo de vós porque nos bancos de Paris rende mais. Mas... mas aconselho a vós a depositar nos bancos do nosso amado País para o crescimento económico ser melhor para o ano. Mas, reparem, para o ano os ordenados vão diminuir e os impostos aumentar ainda mais. Então passem bem que eu vou passar ainda mais. Onde estão as palminhas? Acham que eu não falei bem? Tenho que ir já para o 'meu' automóvel pago por vós que está à minha espera quanto mais esperar tenho que pagar mais mas por vossa conta. Boa noite e muito obrigado".
ResponderEliminarE assim vamos indo para a caminho da "bancarrota". A luz e a água? Nem é bom falar nisso. Cada mês que passa mais tenho de pagar consumindo menos. Sempre sempre a pagar. Os contadores já pago há mais de 33 anos (casei-me em 1977) fui já obrigado a mudar de dois ou três contadores. Paguei o valor dos contadores mas não entendo porque tenho de pagar todos os meses o aluguer dos contadores. Água e Luz. Reclamar? Para pagar a multa e ainda pagar ainda mais? O que vale é os administradores e gestores me representarem em terras distantes onde nunca fui. "Triste fado o nosso".
"Mas... mas o que é isto? Este discurso já o ouço há muitos e muitos anos. É o tal 'Vira o disco e toca o mesmo...' Porra para isto. Nunca mais vejo o 'Toca o mesmo... e vira o disco' que se lixem. O que vou fazer agora? Pagar mais impostos. Quero contribuir para o meu Portugal ser maior do que Alemanha e da França onde estão muitos dos meus compatriotas. Não compreendo porque estão lá se nós temos mais condições económicas do que Alemanha e da França. A dívida, dizem, que cada vez está mais alta mas em contrapartida vamos comemorar o Centenário da República com lagosta e tudo. Eu a pagar e a chuchar o dedo e vão convidar altas personalidades de todo o Mundo com os meus impostos. Que pena que tenho de não comer a lagosta que eu paguei um bocadinho. Mas, bem feito, vou assistir, pela televisão, ao Centenário. Mas porque não posso assistir ao banquete da lagosta? Todo contente nas Comemorações mas ao outro dia ser chamado a pagar mais impostos. Estou cansado e com menos 'milho' de tantos impostos".
ResponderEliminarDigo que o discurso que pus no comentário anterior ouvi na "Rádio Fão no Mundo".
Só para refletir: Caiu alguns pinheiros na zona onde se construiu,Porque será? Foi só o temporal?Há algum expert que me saiba responder a isso?
ResponderEliminarAgora digam-me qualquer coisa:Valores mensais de alguma gentalha do nosso país com a permissão dos políticos todos.
ResponderEliminarValores Mensais:420.000euros Fernando Pinto-Tap
371.000 CGD euros euros-Faria de Oliveira
365.000 euros PT euros-Henrique Granadeiro
250.000 RTP euros Guilherme Costa
249.000 BP euros Victor constâncio
247.000 ISP euros Fernando Nogueira
245.000 CMVM euros Carlos tavares
233.000 ERSe euros Vitor Santos
224.000 Ana Com euros Amado da silva
200.000 euros CTT Mata da Costa
134.000 euros Parpublica José Plácido Reis
133.000 euros Ana Guilhermino Rodrigues
126.000 euros ADP Pedro serra
96.000 euros Metro do Porto António oliveira Fonseca
E há mais como estes é só ir á minha pagina do facebook.É o que ganham mais subsídio de natal e subsídio de férias.Não há orçamento que aguenta isto tudo,e agora eu pergunto,será que esta gente mereçe estes ordenados? Trabalham para isso? Ou chama-se a isto ladrões? Os indígenas Fangueiros estão dispostos a pagar isto? Também estarão dispostos a pagar ordenados chorudos na autarquia como a que existe na empresa municipal,ou ganham todos o ordenado minímo nacional? Será que os indígenas Fangueiros estarão dispostos abdicar do subsídio de férias e de natal para ajudar o país?Bem cabe aos indígenas Fangueiros decidirem, Mas não se esqueçam " Os polvos contam-se na baixa mar"......
Só esses? O da EDP? O da GALP? E muitos e muitos mais. O País não pode suportar isto. O País não. Os pobres deste País que andam à esmola uns dos outros. Não há dinheiro mas há grandes festas. É o Centenário da República, é a Morte da Monarquia, é as Bodas de Ouro do Cardeal de sei lá de onde, é o 125.º da Subida ao Poder da D. Maria II, é o 450º aniversário do D. João I que foi pela primeira vez inaugurar uma biblioteca. Tudo serve para o "déficit". É demais. Nos dias de comemorações tudo diz que a crise acabou mas os relatórios vindos de lá de fora diz que a crise ainda vai aumentar mais. Parece que nos outros países sabem melhor do que se passa cá dentro. Os Institutos que tratam dos relatórios de economia o que andam a fazer? Os juros da dívida aumenta e diminue. Os banqueiros portugueses compram a dívida e mandam e-mail para os estrangeiros começarem a dizer que Portugal está cada pior. Que "palhaçada" é esta em que estamos a viver? Aumentam os impostos e ainda dizem que isto não vai ficar por aqui. É demais. O que hoje é mentira amanhã já pode ser verdade. Tanta e tanta trapalhada que qualquer anda tudo à bofetada. Amanhã vai ser lançado um livro de "cowboys" numa livraria qualquer quase todo o Clero e a República vai ao lançamento mas quem paga? O "Zé Povinho e ainda compra o livrinho de "cowboys". É demais. Cortar na despesa? Quando? E as despesas de Bruxelas? São 700 e tal que estão sentados nas cadeiras almofadas. E o resto? Secretárias, secretárias das secretárias. Tudo por conta do desgraçado. É demais.
ResponderEliminarCada vez mais triste está Portugal. Pais que matam os filhos. Mães que deitam recém-nascidos pelas sanitas de centros hospitais, polícias que vendem droga, bombeiros que incendeiam casas e florestas, empresários que abrem discotecas para os ex-trabalhadores deixarem o dinheiro do subsídio, casamentos homossexuais para os divórcios aumentarem e mais muito mais. Tudo é consentido enquanto os "Grandes" andam em passeatas para fazerem acordos para aumentar a economia. Claro a economia deles. Há dinheiro para as ex-colónias para os de lá virem de "jacto" abrirem cá as "filiais" das "sedes" que não existem. Muito mal, no meu entender, vai isto. Filhas e filhos de presidentes de 1.º plano de África vêm cá buscar cozinheiras e cozinheiros para abrirem hotéis e restaurantes lá e, pasme-se, pagam o dobro do que ganham aqui. 52% de desempregados que muitos países africanos têm mas acontece isso. Porque será? Instituições solidárias e depois de ver a pobreza "escondida" a aumentar antes querem ir para África irem "matar" a fome aos "Grandes" de lá. Subsídios, e dos grandes, vão de Bruxelas para lá. O país dos "de carroça", já integrado na Europa, vai para outros países integrantes em busca dos subsídios que deveriam ser para o progresso desses países mas que a Igreja Católica os pede para os que vêm "de carroça". Não entendo isto. Os subsídios que foram mandados para o país "da carroça", país latino como o nosso, não poderia ser aplicado para melhor organizar o país "da carroça"? Grandes parlamentos que há em Bruxelas. Sentadas nas almofadadas cadeiras estão mais de 700 com tudo pago e ainda muitos vêm de avião quase todos os dias para discursarem nas televisões dos países originários. Mas ninguém diz nada a respeito nem nesta «Conversa do Café» dizem. Só eu e o amigo José André é que falamos. Porquê? Sei. É que alguns estão à espera das próximas Eleições Autárquicas. Estão na ganância de ser o futuro Presidente da Junta de Freguesia de Fão. Espero que não seja para aumentar ainda mais o "cimento". E se Fão fosse elevado a cidade o nome ficava eternizado. Punha-se a Estátua no meio da Rua mais comprida do Norte, a EN13. E que tal no cruzamento com a Rua Serpa Pinto? Depois os carros? Fazia-se à espécie de uma escada rolante mas muito mais larga ou podia-se aproveitar aquela excelente ideia do, julgo, Hélder Carreira. Carros elevatórios.
ResponderEliminarEm Portugal, e talvez no resto do Mundo, um cidadão já não pode dizer que errou. Isto vem a propósito de o treinador do FC Porto André Villas-Boas dizer, depois do Guimarães-Porto em que se exaltou pensando que foi cometida falta para penalty e que motivou a sua expulsão do banco, que realmente deu a "mão à palmatória" e pediu desculpa por exaltarsse tanto. Para mim foi um cidadão sincero. Agora quase todos os "comilões" dos lampiões o criticam. Porquê? Para criar instabilidade. "Preso por ter cão e preso por não o ter". Acho que devemos assumir os erros que cometemos antes e pedir desculpas. Só nos fica bem. Agora pedimos desculpas e elas ainda serem censuradas tem muito que se lhe diga. Assim a instabilidade é cada vez maior. Esses que censuram as desculpas querem criar relações ainda mais tensas. É no futebol, é na política, é na família, é nos amigos que depois são inimigos. Quanto mais axas se deita na fogueiras mais o fogo se acende". A maior parte dos portugueses andam exaltados e aqueles que reacendem a fogueira fazem tudo às escondidas. Espero que me compreendam porque isto pode ser interpretado de outras maneiras. É conforme os interesses. E há tantos neste País que cada vez mais pior está. Fão não pode fugir à realidade porque notei um certo mal-estar nas escassas horitas que lá tive. Disseram-me mal da «Comunidade Fangueira». Porquê? Seria por causa da manutenção do "site"? Se é por isso tenho a dizer que os "donos" do "site" tem que zelar por eles. Muitos são mantidos pela publicidade das terras que também poderiam pôr os seus anúncios lá. Todos os "sites" que diz respeito a Fão são de ver e rever. A «Conversa do Café» deveria ter apoios necessários por "É por Fão, uma Vila melhor".
ResponderEliminarEu lei-o os jornais todos portugueses através da internet e tenho todos os canais de notícias portugueses,mas nunca ouvi dizer o que se diz por cá,que somos capazes de sair do euro,enfim uma catástofre.Fala-se que nos 3 países um é bem capaz de deixar o euro,e porquê?Porque não é compativel com uma economia Francesa ou Alemã.Certamente não é a Grecia porque é um país que faz fronteira com a turquia,e como sabem a economia pelos paises árabes passa toda por lá, e os Alemães vão quase todos passar férias á Grécia.A Irlanda tem a proteção do Reino Unido.E nós estamos sózinhos e mal acompanhados,somos um país períférico e só fazemos fronteira com Espanha e representamos 0,3 porcento da União europeia.Por isso se acontecer isso, é Portugal que tem que sair,mas é bom que os indígenas Fangueiros se preparem para isso.Só um exemplo: Em Fão o hospital,a escola,o centro de saúde,os bombeiros,os grupos desportivos e culturais,a junta de freguesia,e até as festas religiosas depende do dinheiro do estado,mas só temos uma empresa textil,e o resto são micro empresas,que não produz uma milésima parte do que Fão necessita.Por isso Fão fica cada vez mais pobre.E os indígenas da minha terra não comentam neste blogue porque em Fão o silêncio é de ouro, como eu os compreendo no meio de meia dúzia de parasitas.É Fão no seu melhor,Lembro-me há uns anos atrás que havia alguns indígenas Fangueiros que quando o presidente da junta estacionava o carro eles iam logo a correr lavar o carro do Sr presidente, mesmo que o carro já fosse lavado minutos antes.É assim que agem a maioria dos indígenas fangueiros sempre na retranca para não chamar outros nomes.Os que tem internet sabem que é perigoso comentar alguma coisa,porque dependem de tudo e todos.É bonito não depender de ninguém,só de nós próprios.E aos meus amigos que a maioria é pobre e contesta, esses não tem acesso á internet,e é pena que o resto "é amigo público". Outros exemplos:Aqui não se paga imposto de selo,aqui não se paga imposto sobre veículos automóveis,por isso os carros são mais baratos entre 40 a 50 porcento,aqui só existe iva a 2 porcento e a 19 porcento em que todos os bens alimentares e até o papel higiénico paga-se 2 porcento,aqui a saúde é mais barata,e com mutuel é de borla,paga-se 30 euros por més que para os ordenados que se tem é irrisório,aqui a internet é mais barata que em portugal,eu pago 37 euros com telefone ilimitado para Portugal e tenho direito,acho eu a 100 canais,aqui como já comentei não se paga aluguer de contadores de água,luz,e telefone,aqui os preços são iguais ou mais baratos que em portugal,aqui tira-se qualquer documento sem pagar nada,vamos ao consulado e qualquer documento não nos fica pelo menos de 300 a 500 euros,aqui a gasolina ou o gasóleo é mais barato ou ao mesmo preço,aqui os bancos cobram menos taxas,aqui ganha-se quase 6 vezes mais,aqui para viver é melhor apesar de gostar muito da minha terra.Eu como indígena da minha terra só tenho pena que os indígenas Fangueiros não tenham uma mentalidade europeia.De facto não pertencemos á europa,e por isso somos capazes de sair....... Só se mudarmos de mentalidade,que eu não acredito...
ResponderEliminarEu ainda não fui a Fão,ainda não ouvi nada,mas se tiverem coragem que digam.É só uma questão de coragem,mas isso não é para toda a gente,pois é como emigrar, não é para toda a gente.Se quiserem criticar o site está a vossa disposição, mas sem pseudónimos.Eu tambem posso criar pseudónimos e começar a chamar nomes a toda a gente,mas não é por aí que se melhora as coisas.Se quiserem melhorar há que participar,e não é preciso dizer mal. Há coisas boas em Fão,tambem deve-se falar disso.Os assuntos é que são preocupantes em realação á economia que é essa que dirige a nossas vidas, e por isso as mais comentadas.Quanto a dizer mal da conversa de café por alguns parasitas é normal,eles não gostam.O problema é que eu não gosto e por isso fui obrigado a emigrar.Os meus comentários são totalmente independentes,não tenho nenhum partido político,nunca me filiei em algum partido e não tenho tacho político.Por isso o que eu penso é da minha inteira responsabilidade.E digo que embora seja fangueiro,não me enquadro na maioria dos fangueiros.E isso foi um muro que foi criado nos anos 80 em que havia e há o bairro dos pescadores em que havia os pobres do bairro e os ricos da zona da Areosa, e isso criou um fosso que dificilmente será ultrapassado.Por isso os pobres tem que estar calados, e só os ricos é que podem falar,dizem eles. Só que temos a emigração que nos dá um nivel de vida razoável,e isso causa muitos problemas a muita gente.Porque por muita gente continuaria-mos a ser pobres.Eles gostam de nós "pobres".Como em Fão há muita pobreza de espírito por parte de alguns ricos,ainda se pensa como antigamente,e por isso diz-se mal.Que há muita falta de coragem lá isso há.
ResponderEliminarA vaca deu leite até onde pude.Mesmo alimentando-se bem a vaca não conseguia dar leite para toda gente.Porque o consumo de leite era tanto,que o leite que a vaca dava não chegava para todos,até tinham que pedir leite á europa.Mas até o leite da europa já começa a esgotar,e assim o leite não vai chegar para todos.O problema do leite é que alguns tinham direito a uns litros a mais do que outros,e mesmo assim a vaca ia dando leite mesmo que não chegasse,pedia-se leite á europa.Agora a vaca ficou mais magra já dá menos leite,e não dá para todos,e então o que vai acontecer com a vaca?A vaca quase que faliu de leite,mas não se importaram de arranjar outra vaca para dar leite,foi sempre a mesma vaca,não renovaram a vaca.Por isso o leite está quase acabar,e a vaca vai ao veterinário,e se passar os exames médicos do veterinário,mesmo assim o leite da vaca não vai chegar.E como o leite não chega vai haver menos produtos lacteos.Portanto esta é a história da vaca que deixou de dar leite,e agora não há quem nos empreste leite porque a vaca está a morrer.Deixou de dar leite.Quando a vaca dava muito leite não se poupou o leite, não se partilhou melhor o leite entre todos. Uns tiveram todo o leite e outros não tiveram nada,mesmo participando na colheita do leite.E os Fangueiros também vão sofrer e muito com a falta de leite da vaca,já que muita gente depende da vaca que está a morrer.Por isso no ano 2011 vai haver muito menos leite em Fão porque a vaca vai continuar muito doente,e não estou a ver melhorias mesmo com penicilina.Foi uma pouca vergonha,que ninguém quis saber da vaca ,até que ela ficou doente,está quase a morrer. Vai haver muita falta de leite em Fão........
ResponderEliminarA vaca deu leite até onde pude.Mesmo alimentando-se bem a vaca não conseguia dar leite para toda gente.Porque o consumo de leite era tanto,que o leite que a vaca dava não chegava para todos,até tinham que pedir leite á europa.Mas até o leite da europa já começa a esgotar,e assim o leite não vai chegar para todos.O problema do leite é que alguns tinham direito a uns litros a mais do que outros,e mesmo assim a vaca ia dando leite mesmo que não chegasse,pedia-se leite á europa.Agora a vaca ficou mais magra já dá menos leite,e não dá para todos,e então o que vai acontecer com a vaca?A vaca quase que faliu de leite,mas não se importaram de arranjar outra vaca para dar leite,foi sempre a mesma vaca,não renovaram a vaca.Por isso o leite está quase acabar,e a vaca vai ao veterinário,e se passar os exames médicos do veterinário,mesmo assim o leite da vaca não vai chegar.E como o leite não chega vai haver menos produtos lacteos.Portanto esta é a história da vaca que deixou de dar leite,e agora não há quem nos empreste leite porque a vaca está a morrer.Deixou de dar leite.Quando a vaca dava muito leite não se poupou o leite, não se partilhou melhor o leite entre todos. Uns tiveram todo o leite e outros não tiveram nada,mesmo participando na colheita do leite.E os Fangueiros também vão sofrer e muito com a falta de leite da vaca,já que muita gente depende da vaca que está a morrer.Por isso no ano 2011 vai haver muito menos leite em Fão porque a vaca vai continuar muito doente,e não estou a ver melhorias mesmo com penicilina.Foi uma pouca vergonha,que ninguém quis saber da vaca ,até que ela ficou doente,está quase a morrer. Vai haver muita falta de leite em Fão........
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