Nos últimos tempos as Conversas do Café tem sido poucas, o excesso de trabalho e a falta de tempo para registar o que por Fão se vai sucedendo é cada vez menor. Mas, continuamos atentos e assim iniciamos esta nova “temporada” com o registo do que de bom e de mau de fez por Fão em 2010.
Iniciamos assim por dar destaque a nova página da internet da Junta de Freguesia, em 2010 renovada e tem se mantendo actualizada, com novos serviços e boas informações sobre a nossa Vila.
Mas, nem tudo que toca á nova Junta fora brilhante, em 2010, Alexandre, causou polémica, e obrigou a reorganização dos elementos que compõem a Junta e Assembleia de Freguesia. Ainda hoje os fangueiros se questionam do que se terá sucedido?!
Em 2010, Fão continuou parado, esquecido e abandonado… Era esperado um ano de mudança, mas este ano revelou-se numa enorme falta de tempo por parte dos Autarcas da Freguesia, para com a Vila.
Iniciamos assim por dar destaque a nova página da internet da Junta de Freguesia, em 2010 renovada e tem se mantendo actualizada, com novos serviços e boas informações sobre a nossa Vila.
Mas, nem tudo que toca á nova Junta fora brilhante, em 2010, Alexandre, causou polémica, e obrigou a reorganização dos elementos que compõem a Junta e Assembleia de Freguesia. Ainda hoje os fangueiros se questionam do que se terá sucedido?!
Em 2010, Fão continuou parado, esquecido e abandonado… Era esperado um ano de mudança, mas este ano revelou-se numa enorme falta de tempo por parte dos Autarcas da Freguesia, para com a Vila.
A falta de iniciativas e um fraco plano de actividades fora visível no ano transacto.
O posto de turismo prometido, que bem há pouco tempo fez um ano que era um belo embrulho e que todos os fangueiros esperavam ser uma harmoniosa prenda para 2010, continua exactamente igual e nunca mais se ouviu falar dele. Pergunta-mos nós: O posto de Turismo não deveria já estar a funcionar para o Verão que se aproxima?
Verão 2010, mais uma época bem quente por Fão. No trânsito, apesar de uma tentativa de melhoramento, o problema prevaleceu, os problemas de estacionamento continuaram mas reconhecemos o esforço na tentativa de aproveitar o parque do Bib Ofir, os problemas de Lixo que de ano para ano se tem vindo a agravar, as más condições sanitárias da Praia de Ofir, e o mau aproveitamento de toda a zona histórica continua.
Em assembleias 2010… o que temos visto é uma descomunal falta de poder do Presidente da Assembleia perante autarcas, oposição e público, mostrando algum desordenamento e pouca firmeza. Queremos acreditar que este seria um primeiro ano de aprendizagem.
De um ponto de vista geral, foram poucas as coisas que mudaram Fão no ano de 2010. A Vila continua a ser esquecida no Inverno tanto pelos fangueiros como pelos Autarcas que se vão acomodando a que Fão só viva do Verão, e o resto do ano é só promessas…
O posto de turismo prometido, que bem há pouco tempo fez um ano que era um belo embrulho e que todos os fangueiros esperavam ser uma harmoniosa prenda para 2010, continua exactamente igual e nunca mais se ouviu falar dele. Pergunta-mos nós: O posto de Turismo não deveria já estar a funcionar para o Verão que se aproxima?
Verão 2010, mais uma época bem quente por Fão. No trânsito, apesar de uma tentativa de melhoramento, o problema prevaleceu, os problemas de estacionamento continuaram mas reconhecemos o esforço na tentativa de aproveitar o parque do Bib Ofir, os problemas de Lixo que de ano para ano se tem vindo a agravar, as más condições sanitárias da Praia de Ofir, e o mau aproveitamento de toda a zona histórica continua.
Em assembleias 2010… o que temos visto é uma descomunal falta de poder do Presidente da Assembleia perante autarcas, oposição e público, mostrando algum desordenamento e pouca firmeza. Queremos acreditar que este seria um primeiro ano de aprendizagem.
De um ponto de vista geral, foram poucas as coisas que mudaram Fão no ano de 2010. A Vila continua a ser esquecida no Inverno tanto pelos fangueiros como pelos Autarcas que se vão acomodando a que Fão só viva do Verão, e o resto do ano é só promessas…
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LEMBRANÇAS DE 2010
O novo passadiço e as obras na restinga, um melhoramento no que diz respeito a manutenção dos espaços públicos e jardins, os primeiros caixotes do lixo na Avenida da Praia, os pilaretes que de nada servem junto ao Bom Jesus, o Mau funcionamento do Cemitério, a Promessa do Posto de Turismo em 2010 e pintura da Caixa de Agua, o transito de pesados que voltou á Ponte D. Luís, o aumento da “Feira” de Verão junto a Praia de Ofir, e mais um ano de CONVERSA DE CAFÉ… sempre, por Fão, uma Vila melhor…
LEMBRANÇAS DE 2010
O novo passadiço e as obras na restinga, um melhoramento no que diz respeito a manutenção dos espaços públicos e jardins, os primeiros caixotes do lixo na Avenida da Praia, os pilaretes que de nada servem junto ao Bom Jesus, o Mau funcionamento do Cemitério, a Promessa do Posto de Turismo em 2010 e pintura da Caixa de Agua, o transito de pesados que voltou á Ponte D. Luís, o aumento da “Feira” de Verão junto a Praia de Ofir, e mais um ano de CONVERSA DE CAFÉ… sempre, por Fão, uma Vila melhor…
Tal como acontece em todas as localidades e freguesias, as promessas feitas em campanha eleitoral, não passam disso mesmo. de promessas, de actos que deveriam ser postos em pratica pois sao necessarios e todos têm essa noção, mas sao falados e centrados apenas para ganhar mais um voto e o poder local.
ResponderEliminarA minha grande questão prende-se com o porque de querer ter o poder, se em vez de se dinamizar, se deixa morrer, se em vez de fazer mais e melhor, so se invetam coisas pequeninas que nao sao necessarias nem sequer sao notadas por quem puderia usufruir delas.
Esta junta de freguesia fez mil e uma promessas, mas a verdade é que nao passaram disso!!
Havia uma certa esperança de que houvesse ideias novas ou ideias diferentes que podiam não ser novas, para que se definisse um "novo rumo"para esta terra e muito passa por dar mais vida à zona antiga, que definha lentamente como se fosse uma fatalidade que caiu sobre Fão.
ResponderEliminarÉ verdade que as pessoas não têm tempo para a vida autárquica, têm as suas obrigações profissionais e a sua vida particular pois estão na fase da sua vida activa. A responsabilidade autárquica em Fão exige bastante tempo, muita reflexão sobre soluções, muito debate particular ou em grupo, muita consulta, até alguma experimentação para sentir o princípio das soluções.
Gere-se o dia a dia, remedam-se os buracos, fazem-se as pequenas coisas que são necessárias também, iludem-se os fangueiros com o tempo.
As obras grandes são sempre da responsabilidade do Município e do Parque Litoral e apenas dizem respeito à sua agenda, algumas vezes sem o conhecimento prévio da Junta de Fão.
Mas a nossa Junta vive indiferente aos grandes problemas da terra e não tem um plano.São medidas avulsas pensadas numa noite de mal dormir.
Os fangueiros alhearam-se já dos problemas de Fão e o resultado eleitoral mostrou que a escolha que fez não foi com convicção.
As promessas iludiram primeiro quem as fez e enganaram muitos dos votantes que quiseram mudar.
2010 foi um ano fraco, muito fraco da Junta de Freguesia que não tem nível no que faz e quando faz sorri como uma criança com o brinquedo pequenino nas mãos. Valeu a acção do Parque Litoral ao concluir o arranjo prometido das ruas do Ofir.
Em Fão ainda vai valendo a Escola Profissional de Esposende que a sede do concelho anseia que mude de sítio e liberte o edifício da Amorim Campos.
No centro de Fão o Clube Fãozense já sonha com uma sala para biblioteca em moldes mais modernos usando a casa do lado, mas não tem meios e vive de sonhos, no jardim do Cortinhal os reformados queimam o tempo quando o podiam fazer de uma forma bem diferente.
O Museu da Misericórdia e o Museu Municipal esperam que os visitantes adivinhem que existem.
A avenida do rio tem vocação para espaços temáticos e lá vai valendo a iniciativa avulsa dos fotógrafos da natureza para sentirmos coisas diferentes. As Clarinhas de Fão, que dizem que é um cartaz da terra, atraem muita gente na EN13, sem saberem que o nome mora na rua principal, morta ou adormecida.
Os nossos restaurantes vivem hoje do nome da Rita fangueira e do Tio Pepe na tal zona histórica.
Enfim, vive empurrado pelo acaso.
Mas este enterro de Fão já não vem de agora!Com o pós 25 de Abril o CDS e o PSD como juntas só serviram para empregar família e boys para manter as maquinas partidárias á custa dos contribuintes.Por isso sou a favor da extinção das juntas de freguesias neste modelo em Portugal.Já que elas tem pouco poder ou nenhum,e só servem para admnistrar algumas coisas da terra.As juntas custam muito dinheiro ao país.E de facto os ordenados de alguns presidentes não são compatíveis com os ordenados que tem, como deve ser o caso do presidente da junta de Fão,e isso é de compreender.A junta de Fão tem pouca autonomia para fazer qualquer coisa,ou nenhuma.Ou seja a cãmara de Esposende é a principal responsável pelo desnorte da terra,ao hipotecar certos projectos que eram utéis á terra,e avançar com alguns que nem as outras terras querem.Como o caso do museu,do parque de campismo,escola,pousada da juventude,obras na avenida de Ofir,destruição do pinhal,e o turismo da noite,que não interessa aos Fangueiros,excepto alguns bares de Fão.Também o parque natural criado para manter empregos tem sido um desastre para a terra,e não serve os interesses fangueiros.Para a economia local em vez de trazer pessoas,afasta-as através da opressão e de leis que são feitas a favor dos interesses de alguns,não dos Fangueiros,como foi o caso dos poveiros em relação á festa do anjo,muito mal gerido,e no entanto houve quem destruisse o pinhal todo e ninguém disse nada.Era o ganha pão de muitos cafés naquela altura.E isto aconteçeu porque as juntas do CDS e PSD foram todas coniventes com a cãmara e paisagem protegida.Em Fão o cão o gato e o parequedista,e até o padre manda mais do que a junta.E com a morte prematura da terra aos Fangueiros que não são "parvos",só lhe resta uma solução emigrarem!Fão não é para todos,só para alguns,até um dia.
ResponderEliminarAs Juntas de Freguesia são o elo do “sistema político” que mais se aproxima das populações e que, na minha opinião, e apesar de todas as limitações que têm nos diversos níveis de decisão e de execução, são de extrema necessidade pela proximidade que devem ter com as populações.
ResponderEliminarPara mim, nos contextos como os da Freguesia de Fão, esta realidade ganha relevo quando comparada com outras freguesias de maior dimensão.
Há opiniões que se deve reduzir o numero de freguesias, mas também há outras opiniões, de que atendendo ao peso que as verbas gastas com todas as freguesias no Orçamento de Estado, e com os benefícios que as populações usufruem, quando comparados com os benefícios de outras vertentes desse mesmo Orçamento de Estado, esta é uma falsa questão.
Não sendo especialista das áreas de economia e gestão, considero que será errado estar-se a cortar nesta vertente que, para todos os efeitos, implica as populações de menor dimensão e que se afastam dos grandes centros urbanos, que canalizam a grande parte dos recursos. Também tenho a noção de que a realidade fangueira, apesar de inserida no contexto nacional, não se pode analisar sem se considerar a dimensão e o contexto em que se insere.
Na minha modesta opinião, a actual Junta de Freguesia, poderá ter desiludido os seus apoiantes por se estar a mostrar mais distante do que prometera em campanha eleitoral…
Cumprimentos,
Infelizmente não é só em Fão que a Junta de Freguesia foge às promessas feitas antes de ser eleita.
ResponderEliminarPraticamente o eleitorado de eleição a eleição tem tendências a diminuir. Porque será? Talvez a maior razão esteja no envelhecimento das populações. No desemprego que de dia para dia se vem agravando cada vez mais. Custa muito ver alguns cidadãos serem mais beneficiados pelos partidos que estão no poder dos que os outros que tentam alcançar as "metas" pela sua própria cabeça. Oportunidades para todos? Deixa-me rir. Constantes atropelos à democracia que o 25 de Abril prometeu. Só se vê a falar em constantes processos de desvios de dinheiro mas quando se vai aos tribunais um arguido leva atrás de si quatro ou cinco advogados. É lógico que essa despesa saia dos "bolsos" daqueles que mal têm uma "côdea" para comer e para dar aos seus familiares. Tanta miséria que cada vez se vai acentuando. O "abono de família" que antigamente servia para fazer face às despesas escolares praticamente esgotou-se. Para onde irá tanto dinheiro se os impostos cada vez são mais elevados? As auto-estradas (agora já nem se chamam SCUT's) são pagas e repagas. O dinheiro que os meios-transportes dá deveria ir algum para os "buracos" que as mesmas têm. E vão?
Muito teria a dizer. Mas para quê? Já não adianta nada. Se eu dizer que esta democracia continuar assim o que será do futuro de Portugal? Muitos pensarão que sou anti-democrata apesar de pensarem o mesmo do que eu.
Será que numa verdadeira democracia haverá tantas desigualdades como está se a ver agora?
A democracia é união e não a desunião. Se tenho uma ideia contrária à do outro já não sou democrata ou ele já não é democrata para mim.
Quero que o meu País viva em democracia. Não o quero em "palhaçadas" como foi a vergonhosa noite eleitoral autárquica em Fão. São actos como esse que vem retirar credibilidade à Democracia.
Ainda estamos um bocadinho longe das eleições autárquicas mas, na minha opinião (e muitos também a tem) deveria ir a votos uma lista de cidadãos com verdadeiro sentido de zelar pelos interesses de Fão.
Gostaria tanto que Fão (e todo o Portugal) fosse unido independentemente das cores partidárias que muitos julgam a ter.
Isto de promessas de juntas,de cãmaras,e de governos,é só palavras bonitas,para se ouvir.De facto a política de aproximidade,só prejudicou o país e os portugueses,através de uma máquina partidária,tanto do PS e do PSD em que os políticos precisam de trabalhar pouco para conseguir os seus objectivos,por isso são eleitos pelos empregos que arrajam,ou podem arranjar,e não pela sua competência.Temos o exemplo de Fão em que o PSD pode e manda em empregos estratégicos para manter o poder.Por isso o PSD a mais uns "amigos","(controla) os bombeiros,que por sua vez controla o hospital,que por sua vez controla associações de desporto e cultural,que por sua vez controla o centro de saúde,que por sua vez controla as escolas,que por sua vez controla tudo e todos,e ainda algumas empresas privadas." Este é o exemplo triste de Fão como terra ,em que os Fangueiros são pouco autónomos em relação ao poder local.Por isso o pai da constituição,Jorge Miranda,que parece mais padrasto abastado,e que criou as leis devia estar com problemas de qualquer coisa.Isto de política de aproximidade é um engano do poder local.Só serve para o compadrio.Quem tem que se aproximar são os políticos e não as pessoas.Eles é que devem trabalhar,e não serem eleitos á custa de truqes políticos que muita gente não entendem.Agora digam-me,que futuro tem Fão para mim?Que futuro tem Fão para os jovens do Caldeirão? Que futuro tem Fão para os nossos filhos? Que furturo para Fão?Fazem-se escolas,promove-se o desporto,faz-se campanhas para tudo,e o resto?Será que podemos viver na mentira? A partir deste ano algumas das empresas que empregam pessoas de Fão devem despedir,ou até mesmo fechar,devido á alta do petróleo,e também ao aumento de juros.Por isso espera-se mais emigração,e uma terra ás moscas.Porque foi os políticos do poder local que causaram este descalabro,o deles e dos Fangueiros.Muitos destes políticos nem a sua casa sabem gerir.É Fão no seu melhor.
ResponderEliminarEra importante que as Juntas de Freguesia tivessem salários pois doutra forma andam a trabalhar para os outros sem as compensações devidas e quem trabalha deve ser pago e isto devia ser rotativo.Todos deviam passar por lá obrigatoriamente pois o serviço público deveria ser obrigatório e assim ficavam a saber o sabor do tacho.
ResponderEliminarQuem se recusasse deveriam retirar-lhe os direitos de cidadão pois ninguém deveria usufruir de direitos se não cumprisse as obrigações. Tenho a certeza que muitos patos deixavam de grasnar.
Até podem pensar que sou extremista e se o pensarem acertam.
Todas as Pessoas deviam estar filiadas num partido político à escolha e o voto devia ser obrigatório responsabilizando assim cada um pelo seu comportamento dentro e fora da vida pública.
Fão até é uma terra que tem muitas coisas que outras não têm, cá e em muitos países da Europa. Não é fácil ver terras pequenas como Fão ter um Hospital, Lar, Infantário, Centro de Dia, 2 estádios de Futebol, Bombeiros, Escola Profissional,1 Centro de Saúde, Hoteis, Pousada de Juventude, 2 Museus, 6 igrejas/capelas e um salao paroquial, 1 cemitério com arquitectura rica,1 posto náutico, 1 pavilhão, 1 parque de campismo, 1 Pachá e um bibofir, 130 estabelecimentos, 2 escolas primárias,fábricas, 3 bombas de gasolina e outras coisas que não me lembro e pergunto a cada um dos fangueiros o que é que deu para ter isto tudo à sua mão. Fão tem muitas coisas que outras terras nâo tem e muita gente nem se lembra que as tem mas outros sabem usá-las porque também é preciso saber viver e nesse aspecto há muita gente por cá que sabe viver trabalhando e gozando. Outros têm de esperar pela velhice.
Sabendo as limitações que o poder autárquico tem, tenho alguma dificuldade em compreender alguns comentários por cá explanados… a minha percepção durante a leitura desses comentários, levam-me a questionar as motivações com que são feitos.
ResponderEliminarO que refiro fundamenta-se na argumentação feita nessas “críticas”, onde citam comentadores de televisão, mas onde são esquecidos os contextos em que as afirmações são feitas por esses mesmos comentadores.
Há comentários aqui publicados, com acusações bastante graves (onde facilmente se identificam as pessoas visadas, apesar de não serem referidos nomes) mas ocos de fundamentação e que, na minha opinião demonstram “má intenção” ou “ingenuidade” dos seus autores.
Há afirmações que não se fazem de ânimo leve, e, sendo eu fangueiro, sócio das associações fangueiras e interessado em que se promovam discussões sóbrias e sérias sobre Fão, irei sempre manifestar-me contra este tipo de intervenções que considero irresponsáveis.
Sei que provavelmente, irão questionar o facto de utilizar um pseudónimo, mas é uma opção pessoal, motivada pelo tipo de “argumentação” que verifico em muitos comentários, e, pela utilização do recurso à calúnia e ao insulto quando esses “argumentos” faltam…
Cumprimentos,
isto de sermos todos presidentes até é engraçado.Mas nunca percebi o porquê de Fão nunca querer os comunistas na junta,e alguns deram mostras de serem pessoas honestas e muito competentes.Eu não sou comunista,mas conheço bem os comunistas em Fão.Claro que os presidentes de junta são remunerados,e á alguns em Portugal que ganham mais de 2 mil euros,consoante o numero de habitantes da freguesia.o que eu tenho é boa memória,se toda a gente devia ser presidente,então o porquê dos Fangueiros nunca quererem lá os comunistas?Se em Fão tem muitas instituições e associações,o porquê dessas instituições nunca terem lá um comunistas?Se em Fão tem hospitais, e tem tudo o que as outras terras não tem,então porque cada vez em Fão se emigra mais? Cada vez Fão tem menos gente.Se a terra é tão boa como dizem,o porquê em Porto-Vecchio ter mais de 70 Fangueiros?50 dos quais jovens.Também eu estou interessado em discussões sérias,não sóbrias e da treta.Se eu menti digam-me em que eu menti.Posso ter-me enganado ou induzido em erro.Perguntem nos pricipais cafés de Fão se essas conversas são ou não discutidas no café?Será que os pobres ou os que podem menos são parvos?Ou será que Fão tem dono?Eu até podia contar uma história de um membro do PS que foi eleito á uns anos e que depois juntou-se ao PSD,mas não conto,como podia contar mais histórias,ou não se lembram?Sem recorrer á calúnia,obviamente.
ResponderEliminarQuase todo o Portugal está contaminado com bastantes casos de corrupção. Se esses casos fossem tratados convenientemente tenho a certeza que a maior parte da população teria emprego. Porque a maioria das empresas dão prejuízo? Não será porque em vez de terem a força de trabalho (os trabalhadores) têm administradores e gestores a mais? Evidentemente que as empresas precisam de um administrador (e não de vários) e de gestores (mas não tanto como muitas empresas têm). É preciso administrar e gerir as empresas com isto estou absolutamente de acordo mas em Portugal tem sido exagerado esses números. Depois os administradores e gestores têm um ordenado acima do normal e além disso têm prémios para isto e para aquilo. Telemóveis, automóvel (que também serve para os tempos de lazer). É demais. Preços exagerados para o consumidor e ordenados baixíssimos para quem trabalha no duro e muitas vezes são despedidos para um "afilhado" de um administrador ou de um gestor ter de tudo em sua casa. Muitos deles nem sabem onde fica a empresa que lhes paga. O dinheiro e os abonos vêm ter à sua conta bancária.
ResponderEliminarDepois ainda temos os casos de hospitais de misericórdia (Fão é um deles) em que os "irmãos" pertencem à mesma família (e há bastantes anos) e é lógico que muitos administrativos sejam também da mesma família. E os reformados que vão para as "irmandades" alguns devem ter subsídios. E assim se vão tirando empregos a quem precisa. Em muitas terras de Portugal ainda se vive como no tempo da Monarquia.
Muitos reformados que deveriam estar ao serviço do voluntariado (em associações sem fins lucrativos) estão com bons subsídios. Por isso não me admira tanto desemprego que há em Portugal. E quem paga esse desemprego? Já se começa a cobrar um imposto a quem é desempregado.
É um crime, e dos grandes, insituições, onde se paga e bem, tirar emprego aos novos e meter lá reformados de boas reformas.
Porque há casos de corrupção que em poucos dias poderiam ser resolvidos? Muitos estão a ganhar à conta desses casos. Até, faz-me pensar, os corruptos ganham à conta da sua corrupção. Nada já é de admirar neste Portugal onde nasci e esperava morrer vendo as gerações com esperanças no futuro.
O que se passa em Portugal? Quase todos os dias casos de corrupção. É demais.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAqui não se trata de criticar,até que este Fórum pretende-se que seja construtivo.Em primeiro lugar não tenho motivações nenhumas,nem preciso e nem quero usufruir de qualquer instituição de Fão.Deixei de frequentar o hospital de Fão em 2004,ainda não era emigrante,e em 2008 deixei de ser sócio de algumas instituições.Isto porque as instituições são "organizações ou mecanismos sociais que controlam o funcionamento da sociedade,e mostram interesse social,uma vez que reflete experiências quantitativas e qualitativas dos processos socioeconômicos".É isto que uma instituição deve ser!Mas na prática não é!Também é preciso saber de que instituições se está a falar,porque eu não estou a ver com esta crise alguém de Fão a querer abandonar "algumas instituições".Vão dar o ouro ao bandido,não acredito,é só bluff.A não ser que essas instituições outrora rentáveis,no tempo das vacas gordas,e agora como as vacas são magras querem abandonar.Porquê que não sairam no tempo das vacas gordas?O que eu acho é que se deita areia nos olhos das pessoas.Já não estamos nesse tempo,já deixamos de ser ignorantes.Essas explicações fazem-me lembrar a procissão do Sr bom Jesus em que as pessoas que vão na frente e ao lado do Padre são admiradas por ser como exemplos de pessoas tementes a deus,mas contudo a sua conduta perante deus deixa muito a desejar.É assim que fazem,mostram muito arrependimento,quiçá de muitas coisas.Um arrependimento podre .Nunca vi um pobre numa instituição em Fão,mas já vi muita gente que tinha uma vida mais ou menos a ficar riquíssima.Alguns nem mostram o que tem,mas se quiserem que eu falo eu não terei problemas nenhuns.Só o futebol é que dá prejuizo em Fão que o digam alguns dirigentes.
ResponderEliminarResolvi apagar um comentário anterior, por considerar que me excedi em algumas considerações, mas parece-me, ao ler comentários de outros autores, que falamos de realidades diferentes…
ResponderEliminarTodos lemos jornais, vemos os telejornais, ouvimos as notícias na rádio e consultamos sites de informação. A minha avaliação sobre os comentários que leio, leva-me a crer, que não é considerada especificidade da “realidade de Fão”.
Sou sócio das instituições fangueiras, pago as cotas e procuro contribuir dentro das minhas possibilidades, com donativos e promovendo as actividades que estas instituições organizam perante amigos que não são de Fão…
Entristece-me que leia e ouça, acusações sérias, mas que não são fundamentadas.
Eu sou de opinião, que se devem denunciar todos os actos que prejudicam estas instituições, mas desaprovo, as afirmações que são feitas sem fundamento e que põem em causa a imagem e o bom nome de qualquer pessoa.
Os comentários que eu vou publicando são nesse sentido…
Cumprimentos,
Eu não estou aqui para acusar ninguém,nem se pretende que a discussão vá nesse sentido,porque mesmo se houvesse acusação em portugal vai primeiro preso o lesado do que o criminoso.O que é importante é que as pessoas sejam dignificadas,seja ele pobre ou rico.Mas não esqueçamos que Fão é uma maquete de Portugal,poucas diferenças tem.Não quer dizer com isto que não haja gente séria e honesta em Fão,existe!O problema é a falta de principios e éticos em algumas instituições,e então em altura de eleições,nem se fala.Agora expliquem-me isso,imagem e bom nome da pessoa,quando posto em causa,num país que promove o crime.E em que o crime de tráfico de Influências,corrupção,e afins estão em promoção,e como o bom nome das pessoas pode ser posto em causa? Olhem que eu já vi um vizinho meu ser preso por roubar 13 contos na altura.Mas deve haver quem rouba milhares,e as autoridades sabem e ninguém vai preso.E como sabem em Portugal ninguém vai preso por lesar o estado,por isso não vale a pena acusar ninguém,mas uma coisa é certa,já não somos parvos,nem retrógadas,até um dia isso dar um estouro como uma castanha.
ResponderEliminarO tal crime que o Sr.André fala acontece hoje com muita vulgaridade na Córsega onde vivem tantos fangueiros, como são exemplo os ligados à construção civil e aos contratos onde a vingança acontece com frequência e entretanto continuam lá a trabalhar porque se ganha bem, como sempre se ganhou nos trabalhos mais duros e sujos que os franceses não querem fazer.
ResponderEliminarAqui vive-se em maior segurança e se lá trabalham 70 fangueiros aqui trabalham muitos mais e as pessoas vivem melhor, mas vivem.Só não dá para poupar mas vivem, mas também há quem poupe e tenha o seu carro, a sua casa, vá almoçar fora, tenha os filhos a estudar nas universidades até em grande número. Quem trabalhar as horinhas todas que trabalham lá fora também ganham o seu dinheirinho.
Quanto ás Instituições e a grande parte das Juntas de Freguesia de Portugal o que vai valendo é o tempo que as pessoas oferecem em favor dos outros para que muitos Andrés bebeficiem sem nada darem em troca.
E por causa de muitos Andrés cada vez mais as pessoas se recatam nas suas casas junto das suas famílias, porque não pretendem sacrificar a sua vida graciosamente e depois ouvir insultos. Na boca de alguns Andrés quem se sente motivado a dar um pouco de si pelos outros tem de ouvir que o seu esforço é com interesse nisto ou naquilo e felizmente há pessoas que tapam os ouvidos a essas aves agoirentas, que são como os patos:só grasnam e fazem merda. E esses patos nem fazem nada pela sociedade onde vivem e só procuram sujar. Esses patos nem nos galinheiros deviam ter lugar e a sua pequenez só tem igual com a vontade que têm de só dizer mal pois é a única coisa que sabem fazer.Só servem para chapar massa, pois não têm lugar na sociedade pois dela só sabem dizer mal. Não se sentem bem porque só sabem destruir.Nunca fizeram nada de útil pois eram os primeiros a dizerem mal de si próprios ao espelho.
Felizmente que essas pessoas são raras pois se mais existissem menos a sociedade tinha.Mas não têm cura pois nasceram assim e hão-de morrer assim e na sua terra já não têm lugar e nunca se sentirão bem.Também onde vivem estão destinados aos trabalhos pesados pois nada mais sabem fazer. Por isso falam sempre mal dos que cá vivem, recalcados e sofridos por essa vingança que vai morrer com eles.
Como são diferentes de tantos outros que vivem longe da sua terra, com a sua vida organizada, muitas vezes a fazerem onde vivem o que gostariam de fazer na terra onde nasceram. Como sonham em vir a contribuir com o seu tempo e o seu esforço um dia que possam regressar. Como são diferentes e não vivem atormentados.
Para termos em Fão gente a fazer comentários como os do Sr. José André, eu aprovo claramente a imigração destas pessoas de Fão...
ResponderEliminarNão fazem a mínima falta cá... Para "partir pedra" (ou seja falar mal), já temos cá muitos... é preciso é gente para construir... Por isso, fique por aí... que Fão agradece!
Cumprimentos,
Pelo menos eu tenho coragem,ao contrário dos marques de Fão e dos p que tem vergonha de dar o nome.Voçês é que envergonham a terra,porque não tem coragem.Por isso Fão está como está,com muita gente que vive do parasitismo.Tambem os seus comentários vale o que vale,não prestam,pode vir duma galaxia qualquer.Em Fão há muita cobardia,principalmente de gente que vive com o mal dos outros.Voçês não são exemplo nenhum,nem para ninguém,já que tem vergonha de dar o nome.Mas quê devem alguma coisa a alguém?Na minha opinião só não se indentifica quem deve.Há pessoas que se olhassem mais para o rabo deles e deixassem de olhar para o rabo dos outros seria melhor.Eu não vivo há conta do estado.Eu sem citar ninguém, parece que serviu a carapuça a alguém.Tenho pena que seja assim,que assim sendo vem a ser verdade o que eu digo.Mas em vez de estarem com tretas apresentem-me argumentos,ou apresentam propostas para contrapor-me.Ou há falta de inteligência para contrapor-me? Fão agradece que voçês se vão embora,ninguém os conhece,são paraquedistas,e desses está Fão cheio.
ResponderEliminarCoragem é para fazer coisas úteis para Fão, agora dizer baboseiras também eu posso dizer de quem eu quiser.Até posso dizer que em Portugal há pessoas que pouco trabalham e lá fora dão o corpo ao manifesto, trabalham horas a mais e aos fins de semana e aqui nem pensar nisso, era uma exploração. Mas com a mesma liberdade que posso dizer isto também posso dizer mais coisas e mesmo que queiram contrariar o que disse podem querer que não me convencem.Mas isto não é importante porque ninguém tira benefícios em falar assim e eu só o fiz para exemplificar.
ResponderEliminarO importante é cada um mostrar o que fez de positivo para que Fão tenha mais e melhor. Vejam o exemplo do voo dos gansos em grupo.Conseguem reduzir o esforço em 71% porque voam em "V" e ajudam-se mutuamente e quando um do grupo enfraquece juntam-se a ele mais alguns para que ele tente recuperar.
Numa sociedade comunista grande parte das pessoas trabalha para o Estado e o Estado em qualquer sociedade tem os seus funcionários e isso não retira mérito a ninguém. Conheço funcionários com muito mérito, muita qualificação e quanto melhores, melhores serão os serviços que nos prestam.
Agora se todos forem como o Sr.André que só diz mal do que os outros fazem, não vamos a lado nenhum porque muita coisa se faz com muito esforço, muito sacrifício sem se receber um tostão mas felizes por ter sido úteis. Falar mal por falar mal só mostra a fraca mentalidade e a inutilidade de quem o faz e pode dizer o que quiser que ninguém lhe dá atenção. Como alguém disse, é melhor deixar-se estar onde está e estar caladinho pois se falar mal de tudo onde vive, bem cedo lhe tiram a tosse como fazem de vez em quando aos estrangeiros.
Como eu não tive tempo para comentar tudo no anterior comentário,porque hoje é sábado,e ao contrário do que Sr Marques diz,fui passear,com a familia.Tem sim falta de coragem,e não é pouca,porque não faltam é muitos Marques em Fão,com esse tipo de escrupulos.Tambem queria dizer ao Sr Marques que é a chapar massa que eu e a minha esposa ganho quase 5 mil euros liquidos por més,e de vez em quando,nem sempre,o meu patrão paga-me a 50 euros por hora extra.Isto de andar a chapar massa.Os Marques de Fão ou os Fangueiros sombras que não passam de parasitas á espera de sugar sangue ao cão,quer fazer-nos crer que são as madres Teresas de calcutá,porque fizeram tudo por Fão,até deram a sua vida em prol do outro.Mas a verdade é esta!Eu não conheço ninguém,excepto no futebol que faça parte de alguma instituição,ou associação,em que a sua vida tenha melhorado,nunca vi ninguém ficar pobre.O problema dos Fangueiros sombras que nada fazem,mas fazem tudo,em prol deles e afins é que nunca fizeram nada pela vida e depois querem dar exemplos a quem faz pela vida.Aos Fangueiros sombras queria-lhes perguntar quem de facto fez alguma coisa por Fão?Ninguém ,porque quem faz as coisas é o dinheiro que por sua vez são os contribuintes que contribuem para isso e eu incluido,e não se esqueçam que vale mais 1000euros que eu mando daqui,que 50 ordenados de muitos Fangueiros sombra.Esta treta de fazer alguma coisa por Fão,é uma grande mentira,porque quem faz são os contribuintes Fangueiros e afins.Também queria dizer que adianta ter hospitais se não se tem dinheiro para ir aos hospitais,que adianta ter 2 campos de futebol se não se tem dinheiro para ir ver jogos,que adianta ter museus onde não vai ninguém,que adianta ter pousadas se não tem ninguém que adianta ter capelas se ninguém reza,que adianta ter isto tudo se não se cria emprego?O problema é esse não há qualidade de vida,e é o que faz falta qualidade de vida.O resto é paleio.
ResponderEliminarO Sr.André ainda não percebeu que em Fão faz-se muito à custa do esforço de quem, durante as horas normais trabalha para ganhar a vida e depois da hora trabalha para os outros a 0 euros e não à custa dos contribuintes.
ResponderEliminarEu não sou um bom exemplo porque trabalho a dezenas de quilómetros de casa e sempre trabalhei fora de Fão (não é obrigatório trabalhar na terra)mas sei reconhecer o sacrifício dos outros e das suas famílias, não só dos que se dedicam ao futebol mas a todas as outras associações.Podiam estar descansados no sofá a ver tv mas dão o seu tempo de forma graciosa. Fazem o que podem e desconheço o benefício que essa gente tira pelo que fazem, além da vontade de servir e alguns deles são pessoas que ganham bem para o nível de vida de cá. Qualidade de vida é uma forma de estar que exige mentalidade positiva e quem dera a muitos franceses terem a qualidade de vida e a cultura média de muita gente de cá.
Essa de não conhecer ninguém que trabalhe pelos outros e que fique pobre só mostra que quem trabalha pelos outros de forma graciosa é gente que na sua vida também tem sucesso, não precisa de ir para fora chapar massa para poder viver com qualidade. E essa gente dá um pouco do seu tempo pelos outros, quando também podia fazer umas horas extras para ganhar mais um dinheirinho.E tem dinheiro para ir ao futebol se gostar, tem dinheiro para ir ao Hospital se precisar e de fazer mais coisas que no estrangeiro não iria fazer porque é muito caro. Mas é gente diferente que faz muita falta à sociedade. Desses vai rezar a história da nossa terra.Outros desaparecerão e ninguém se vai lembrar deles porque nunca ninguém deu por ela que existiram.
E pode o sr.André mandar muito dinheiro para cá pois só o banco vai dar por ela pois as pessoas só se fazem notar pelo que fazem e não pelo que têm pois há muita gente que tem muito e ninguém deu por ela e foram... já lá estão, esquecidos como sempre estiveram na vida.
Continue sempre a trabalhar pois isso não é defeito, é necessidade...
Não venha com tretas,que eu dediquei mais de 12 anos da minha vida em prol dos outros,nunca foi beneficiado,nunca ganhei nada,e até fui despedido 3 vezes do trabalho.E no fim o que aconteceu,foi os tubarões de Fão serem beneficiados, e muito á nossa custa.E pelos vistos como o Sr Marques conhece-me bem,sabe perfeitamente que eu não sou de andar a dizer bem só porque tenho de dizer.Eu não vivo disso,vivo sim das minhas capacidades de trabalho e da sociedade em que estou inserido.E é pessoas como o Sr marques e afins que andam á procura de qualquer coisa,que ainda não sei,ou talvez saiba,que rebentaram com o país todo.Foram voçês com essa competênçia toda que levaram o país á falência,foram voçês com essa competência toda,que causaram essa pobreza toda,tanto material como de espírito,foram voçês com essa competência toda que levaram Fão á falência,como no caso da junta de freguesia,foram voçês com essa competência toda que criaram uma terra chamada Fão muito pobre com uma política vazia,e de falta de ideias e retrógada,e esqueceram-se ou fizeram que se esqueceram-se da política socioeconómica.Foram voçês com essa competência toda que vão criar mais desemprego em Fão em ser cumplices de não aprovar projectos de máxima importância para Fão.Não se esqueça que eu sei muito bem o que se passa em Fão e de certeza que algumas pessoas vão ter muitas dificuldades.Foram voçês que com ajuda da cãmara e do parque natural destruiram o que restava de verde em Fão,ou seja a fonte de rendimento de muitos Fangueiros,como no caso da festa do anjo,que foi uma pouca vergonha.Foram voçês que criaram uma terra altamemente polítirizada pelo PSD e afins.Foram voçês que destruiram a economia local para se depender de tudo que é política,Foram voçês que sempre quiseram isto e outras coisas que não me lembro.Agora eu pregunto,Vocês não tem um peso na consciência?Vocês estragaram a vida a muitos Fangueiros,mesmo aqueles que trabalham.Voçês já pararam para pensar um bocado,o que fizeram á terra.Ainda me lembro do partido comunista querer trazer para Fão a escola C+S de Apúlia e voçês dizerem que aquilo não fazia falta nenhuma,como o caso da Feira Nova.É isso que voçês querem de Fão, um Povo que se sujeite ao poder local que é incompetente,ineficaz,e com um défice de resolver os problemas muitos grandes.Fão parece-me uma barata tonta com estes políticos que não sabem para onde Vão,mas que contudo querem sobriver a esta desgraça de erros que se abateu em Fão com gente mesquinha,e muito,muito incompetente.E por isso é normal que ninguém acreditem em voçês,porque só quem não tem olhos é que não vê.Eu se fosse o actual presidente da junta,ao saber das contas abandonava aquilo,porque há gente que não tem vergonha na cara mas deviam ter.Porque contas são contas,e as pessoas vêm-se por isso.
ResponderEliminarSr. Ferreira,
ResponderEliminarPermita-me que faça algumas observações.
- Na minha opinião o Sr. Ferreira, manifesta no que escreve alguns preconceitos, e parece-me que o Sr. Ferreira é da opinião que “quanto mais dinheiro se tem mais desonesto se é…”.
- O Sr. Ferreira fala em más decisões da Junta de Freguesia, mas os exemplos que dá, são de situações que ultrapassam a capacidade de intervir de uma Junta de Freguesia. (segundo sei, há legislação que regulamente as condicionantes para se estabelecer uma grande superfície comercial, sendo essas decisões de órgãos que ultrapassam as Juntas de Freguesia e as Câmaras Municipais; As decisões de gestão do parque escolar, são da competência do Ministério da Educação;…)
-O Sr. Ferreira faz insinuações a “ingerências” e a ligações “obscuras” da Junta de Freguesia, das Instituições e de Empresas, o que eu não verifico.
Sr. Ferreira, na minha opinião, e como já referi anteriormente, este tipo de acusações demonstram “má intenção” ou “ingenuidade”. Digo isto, porque como cidadãos temos o direito e o dever de denunciar situações que prejudiquem o erário público, mas devemos efectuar essas denuncias nos locais certos, e assumir as consequências do que dizemos…
Cumprimentos,
Ao Sr anticuo queria agradecer pelas suas observações.Mas não estou de acordo.Eu não fiz insinuações,foi o que se passou.Sabemos que o poder autártico,faz quando quer e o que não quer.Porque as leis em Portugal são uma pouca vergonha.Vou-lhe dar um exemplo:Na zona do campo de futebol novo,e da escola nova não se podia construir,porque era uma zona agricola e outras coisas.Mas realçou-se o interesse publico já se pode construir.Mas eu pergunto,que interesse publico?E esses projectos não podia ser feitos em outros sítios?Porquê aquela zona? O nosso país não é um país de leis,como aqui,ninguém brinca,é um país de faz de conta.Porque se fosse para aplicar a lei muita gente tremia e fugia.Eu conheço Portugal de norte a sul,conheço o norte de Espanha,e o litoral da França,E o cantão Alemão,da Suiça,e a madeira,e devo passar férias ao Serengeti.E só em Portugal é que se vê isto.Por exemplo se forem a uma vila da Suiça ou da França os traços arquitectónicos são sempre respeitados.E em Fão? Uma pouca vergonha.O que se passa é que os políticos não fazem o seu trabalho de casa,enquanto os cidadões cumprem com as suas obrigações.Por isso estas leis não servem,e o sistema político também não serve.O Joe Berard diz isso.Só temos que expulsar esta podridão toda diz ele.Em relação ao dinheiro,eu só tenho medo de uma coisa,é ser igual a eles,não estou livre disso!Aqui não se fala de ligações obscuras,que eu não posso provar nada,porque não sou polícia. Comento sim as amizades de políticos ou empregos.Outros exemplos:Quem é o presidente dos centros de saude na zona de esposende,quem é o vice presidente do hospital,quem é o dono da SEf,quem é o presidente do hóquei,quem são os presidentes de algumas associações,e outras coisas que não vale a pena comentar.Isto tudo devia ser eliminado.Dar de direito a quem de direito,cada macaco no seu galho.A nossa constituição tem que mudar.talvez o modelo sueco,ou o Françés seja melhor.
ResponderEliminarÉ que não há paciência para a conversa do imigrante...
ResponderEliminarLá fora é que vale, lá fora é que é tudo grande, lá fora é que há evolução... em Portugal, tudo é mau, tudo é fraco, tudo é podre.
No entanto, é vê-los em Agosto a vir para Fão a passear BMW's e Porches, com que objectivo mostrar... Saem do carro e abrem a boca e é o que se vê...
E já agora pergunto-lhe, já alguma vez ajudou alguma instituição fangueira? Dentro desses 5000 euros + 50 euros/hora extra (mais uma vez a história do só querer mostrar...) já alguma vez ajudou em algo? Tenho a certeza que não... ou se ajudou, deu e depois como o típico, disse logo no Café do Motinha... EU DEI!
Isto pode estar mal cá em Portugal, porque está... mas o certo é que eu, na minha modesta opinião, agradecia imenso que deixassem de acontecer aquelas vindas em agosto, não há quem aguente.
Ninguém tira o mérito do imigrante-trabalhador, do imigrante-esforçado para ganhar a vida... agora o imigrante armante e prepotente e maldizente... com a mania que são mais que os outros, isso é que não há paciência.
P ou t ou z seja lá o que for.Não és tu que me dás exemplos,e pouca gente em Fão é um exemplo para mim.E como não és exemplo nenhum,o porquê de não te identificar,pode ser que sejas outra madre Teresa de Calcutá.Eu nunca falei do Skip,mas vou falar agora.Como sou do bairro oriundo de familia pobre,ao contrário dos papagaios que falam por aqui que não tem coragem de dar a cara,e com muita dor de cotovelo que já os vi em melhores dias,o Skip era um cão da falecida Lurdes,lá do bairro dos pescadores,dado pelo Sr sobral,também falecido.O Skip era um cão que ladrava,ladrava,ladrava,ladrava,sempre escondido,sem nenhum dos outros cães lhe vêrem a cara,e assim conseguia esconder-se de algumas agressões de cães mais fortes,porque era um cão cobarde.Depois acabou por morrer da sua cobardia.É esta a triste história do Skip.Porque em Fão não faltam é muitos skips por aí.
ResponderEliminarA sua única preocupação é se as pessoas se identificam, se põe o nome completo, explique lá o porquê de tal necessidade. O que vai ganhar a mais com isso... rigorosamente nada! Nunca usei a minha identificação em nenhum sitio de internet de conversação, opinião, forúns, por isso este não será diferente.
ResponderEliminarRelativamente ao Skip, acho que a história assenta-lhe que nem uma luva... Pois já ladrou, ladrou, ladrou (leia-se falou mal, criticou, acusou, auto-elogiou)... mas fazer alguma coisa de útil para melhorar o que está mal, isso é que não vejo nada!
Por isso parece que não é só em Fão que há Skips... por terras do Sr. Sarkosy também os há (deve ser a sua costela Fangueira/Portuguesa a falar)...
Infelizmente todo o Portugal está a sofrer as consequências da má gesttão que muitas empresas fizeram em Portugal e não houve a capacidade de muitos governantes mudar tal estado de coisas. Os casos de corrupção são os mais frequentes e há capacidade alguma de se cortar o "mal pela raiz" logo no princípio. Evidentemente que não. Enquanto determinada situação se arrasta outras vão surgindo. Para se fazer determinadas obras, como o Parque da Reserva Natural do Litoral Norte, é preciso autorização ao mais alto nível. Isso é que eu pensava antes que os municípios tinham intervenção directa em determinadas obras mas não tem. Um exemplo que dou (como poderia dar mais) o arranjo da Ponte de Fão teve que ser devidamente autorizado pelo Ministério das Obras Públicas e não sei se ainda teve que passar pela Comissão Europeia porque agora qualquer "coisa" que se faça em Portugal é com a devida autorização da Comissão Europeia. Vê-se isso pela economia. Os números do desemprego que há em Portugal os mais credíveis são os que vêm da Comissão Europeia. É de espantar, não é? Para o mesmo País há tantas instituições para resolver ou dar dados para o mesmo fim. Até as agências de ratings sabem mais do que se passa do que a própria Comissão Europeia. O Innstituto Nacional de Estatística afinal para que serve? E o Tribunal de Contas? E o Ministério das Finanças? Mas eles existem. É verdade ou não é? E todos têm os seus administradores, os seus gestores, os seus secretários e muito mais. Tudo com automóveis de alta cilindrada (que se muda de dois em dois anos) os seus telemóveis, os seus guarda-costas e mais... e muito mais. Esse dinheiro de onde vem? Não serão os municípios os verdadeiros fornecedores, por intermédio dos contribuintes, para alimentar as regalias das altas estâncias? Portugal e o "Estado de Bruxelas" estão a gastar mais do que o previsto. E porque há tantas Assembleias? A Europeia, da República, da Madeira, dos Açores... e muitas mais. É um desperdício de dinheiro. Muitos municípios, porque felizmente ainda há municípios em Portugal que estão com os seus municípes, estão a subsidiar com dinheiro que deveria ir para obras que cada vez mais vai fazendo às populações para os centros de saúde reabrirem durante a noite. Sempre ouvi dizer que "com a saúde não se brinca" e fazem muito bem os municípios reabrirem nas horas em que o Ministério da Saúde os mandou fechar. Depois o Ministério da Saúde manda fazer hospitais (só para dizer que quer que haja saúde) para os entregar a empresas privadas ou públicas-privadas. A saúde devia ser gratuita quase para todos. E é? Muitos que ainda poderiam estar ao "cimo" já estão a fazer "tijolo". Porquê? Não tiveram dinheiro para pagar a medicamentação e os cuidados que necessitavam. E as antigas SCUT's? Uma pouca-vergonha porque os produtos petrolíferos, o imposto único de circulação, revisão e muito mais pagava e repagava as auto-estradas. E onde estão os funcionários para cobrar as taxas? Praticamente até isso tiraram. Eram mais uns cidadãos que contribuiam para o sustento de suas famílias e o Estado ia buscar algum. Mas não antes quer criar institutos e mais institutos para meter mais administradores e gestores. Logicamente com isto a pobreza aumenta e há uma "porção" da população com fortes indícios de riqueza e ainda por cima fazem os casos de corrupção.
ResponderEliminarHá um partido em Portugal chamado "Os Verdes" que deveria ser a favor do Ambiente mas nunca ouvi falar do Ambiente da "boca" deles. Nem sequer vão a votos aliando-se a outro para fazer a política desse mesmo. Dá que pensar. Mas é assim a política.
Mas não pensem que é só Portugal que tem problemas. País como a França e Alemanha também os tem. Como tantos outros. Porque será que a Romênia manda parte dos seus mendigar e roubar outros países (principalmente Portugal). Que eu saiba Romênia pertence também à Comunidade Europeia. E a Comunidade Europeia tem posto lá grandes subsídios. Para onde vão eles? Era uma das respostas que gostaria de saber.
Eu até estava a pensar em comprar um Skoda Yeti 4*4 ou um Nissam Murano 4*4,mas já não vou comprar,porque pessoas como p dizem que nós como emigrantes,somos o que somos.Mas esqueceu-se que esta nova vaga de emigração é totalmente diferente da emigração dos anos 60.Com outra mentalidade e com uma formação superior á normal.Por isso é normal que nós pensemos muito diferente dos da terra,principalmente aos que estão ligados ás máquinas partidárias que querem manter o seu emprego,como no caso de alguns comentadores do fórum.Por isso quando se fala a verdade eles vem logo chamar nomes,com nomes sombra e com medo.Infelizmente Fão está cheio de gente desta que tem falta de argumentos,mas para dizer ao chefe que defendeu com unhas e dentes.Pode ser que p seja promovido na função dele.Mas o p devia apresentar argumentos,se não os apresenta é porque sofre de ileteracia,ou tem menos capacidade intelectual do que eu.No próximo artigo do conversa de café vou usar o pseudónimo,e depois vamos á luta.os proximos meses são cruciais para Portugal e Fão,e seos funcionários publicos e afins ficarem sem dinheiro veremos se eu tenho razão ou não.
ResponderEliminarComo pode estar a pedir para dar argumentos quando o Sr. José até agora só acusou e criticou deliberadamente as pessoas que fazem alguma coisa por Fão, sem dar o mínimo de argumentos!
ResponderEliminarMáquinas partidárias, nenhuma... não sou funcionário de partidos, não sou funcionário público, tenho o meu trabalho fruto do meu trabalho e do meu esforço e não de amizades e politiquices.
Se o país está como está... além da cota parte dos políticos (que a têm), também há a cota parte das pessoas (que cá estão e imigrantes)... que trabalham pouco e mal... mas se for lá fora... até se matam todos!
Além disso, o país está como está porque ainda há muitos Velhos do Restelo (como o Sr.), que só cá andam para criticar, mas trabalhar e cooperar que é bom... isso nada!
No meu caso Sr p eu trabalho menos aqui de que em Portugal ,como igualmente a minha esposa que trabalha 31 horas semanais,e eu faço mais uma hora por dia para ter 2 meses de férias.Agora que há emigrantes que trabalham de sol a sol,isso é verdade,para depois gastar tudo em Portugal.Mas isso é falta de equilíbrio das pessoas.Em relação em ser o velho do Restelo,acho que todos os Fangueiros deviam ter uma participação em relação a todas as coisas que diz respeito á terra,e á sua vida económica,porque só assim é que a terra pode prosperar.O problema é que as coisas não funcionam assim,funcionam da maneira que sabemos.Mas se toda a gente tiver uma participação activa toda a gente ganha com isso.Mas reconheço que muitas leis tem que mudar em relação ás juntas e cãmaras,sob pena das populações serem mais prejudicadas pelo poder local,como empresas,municipais que vai ser um problema em 2013,aumentos da água,do IMI,selos do carro e outros aumentos.E nisso o poder local tem sido ganãncioso em relação aos seus munícipes.E se de facto não houver um travão a factura vai ser bem paga pelos fangueiros e afins.
ResponderEliminarSr. Ferreira,
ResponderEliminarOs exemplos que deu, vão de encontro ao que eu referi anteriormente, falando das limitações de uma Junta de Freguesia.
Não é a Junta de Freguesia ou a Câmara Municipal que decide se algum projecto tem interesse público, essas decisões são dos Ministérios que tutelam as diferentes áreas. Se bem se lembra, o próprio Centro Desportivo esteve embargado durante algum tempo porque a decisão ultrapassa a Câmara…
Os projectos que o senhor refere, e atendendo à área que necessitam para a sua implementação, não estou eu a ver em Fão muitas alternativas para esse efeito.
Sr. Ferreira, o senhor esquece-se que as associações fangueiras, pertencem aos seus associados… Todos os associados podem fazer-se ouvir nas suas assembleias, e podem propor-se aos órgãos directivos das respectivas associações.
Não podemos comparar o Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Fão com um Hospital Publico, é uma IPSS, e apesar do seu cariz social, não nos podemos esquecer que é uma instituição privada (dos “irmãos”) e que vai à falência se for mal gerida (felizmente não é o caso).
Segundo sei, e o Centro de Saúde de Esposende, assim como a Extensão de Saúde de Fão, é gerido pela ARS de Braga, e quem lá trabalha é funcionário público dentro das competências técnicas de cada posto (médico, enfermeiro, administrativo).
O Hoquei, é uma instituição recente, e também pertence aos seus associados, como o Futebol, os Bombeiros, o ASP, o Clube Naútico, o Clube Fãozence, a Santa Casa da Misericórdia de Fão e a Assobio. Quem dirige as associações são um conjunto de associados, que se propõem e que tem aprovação da maioria dos associados que se preocupam e que participam nas decisões (assembleias) das diversas associações…
Continuo a achar que não se devem fazer algumas insinuações, assim como, não se devem fazer referências, que comprometem e que indicam claramente as pessoas que se quer alcançar… (como ex: “Quem é o presidente dos centros de saude na zona de esposende,quem é o vice presidente do hospital,quem é o dono da SEf,quem é o presidente do hóquei,quem são os presidentes de algumas associações,e outras coisas que não vale a pena comentar.Isto tudo devia ser eliminado.Dar de direito a quem de direito,cada macaco no seu galho.”)
Não consigo decifrar a sigla SEF, mas são perceptíveis algumas pessoas a quem o Sr. Ferreira faz referência (neste e noutros comentários).
A minha opinião quanto a este tipo afirmações, que o Sr. Ferreira tem manifestado, é irresponsável (no mínimo) por não serem coerentes e fundamentadas (a minha opinião) e, por considerar põe em causa o direito ao “bom nome” que todos temos.
Se eu estivesse na posição de algumas pessoas que por cá são referidas em alguns comentários e insinuações (deforma clara ou camuflada), tomaria providências no sentido de responsabilizar quem faz este tipo de referências.
Cumprimentos,
Eu farto-me de rir com as asneiras que o Sr.André diz e só paro de me rir quando penso que ele decerto julga que está a dizer alguma coisa certa. Ele é pior que os vendedores de religião que nós já conhecemos.
ResponderEliminarO Sr.André foi há pouco tempo para a França e esteve muitos anos por cá e é tão responsável por tudo o que ele acusa, pois cá também o acusaram de várias coisas.Está sempre a repetir o mesmo mas sem saber do que fala.Pensa que ainda vive noutros tempos.Não evoluiu e ele que vive no meio dos mafiosos da Córsega pensa que somos todos iguais. E se na Córsega se mata por qualquer razão e os emigrantes são mal vistos parece que já se esqueceu que os daqui não são ciganos.A vida tem regras e o país tem muitas e boas leis e não pode julgar que tem o direito de dizer tudo o que lhe apetece sem qualquer fundamento pois qualquer um pode usar dessa lberdade e dizer do Sr.André e da sua família tudo o que quiser dizer.Afinal os direitos são iguais e imaginação pode não faltar às pessoas. Para quem dispara para todos os lados, também pode receber tiros de todos os lados.
A responsabilidade é também uma questão de cultura e de educação e se acusa só por prazer para se satifazer e sobretudo para querer mostrar aos seus colegas emigrantes que não tem medo de dizer as coisas, então continue assim. Para quem já vendeu religião por qualquer preço, enganando as pessoas e procurando levar as pessoas só por causa do dinheiro, então continue porque um dia vai ter de prestar contas, isto se o fim do mundo está tão perto como dizia. A não ser que não estivesse a falar verdade, que era o mais certo.
Neste meu ultimo comentário comentário,queria dizer que não faço insinuações nenhumas,só apenas constacto factos,e apenas acho que há muitas misturas que podem ser perigosas,e no país não faltam exemplos disso.Nunca disse que fulano ou beltrano fazia isto ou aquilo,mas se voçês acham que devem ir para a frente por causa destes comentários,eu acho que se voçês tiverem coragem eu estou de acordo,não há problemas.Estou disposto a ir para tribunal se for preciso.Ou o nosso país está muito mal por eu ter uma opinião ao contrário de 3 comentadores.já sabemos que o nosso regime democrático está podre,e até não me admirava nada que regime queira calar quem tem opiniões ao contrário.E quando as pessoas não tem argumentos,como o Marques,é um problema. por isso escondem-se,é cobarde.E eu a cobardes nem passo bola.E o ultimo a rir é que se ri melhor.Ou tem medo de mim?
ResponderEliminarTambém este é o meu último comentário por aqui e o que quero dizer ao Sr.André é que pode contribuir com os seus comentários e com as suas sugestões para que Fão fique melhor se isso lhe interessa.Não deve é insinuar que as pessoas que dão um pouco de si,por vezes muito de si para que as instituições funcionem o fazem apenas com a intenção de se aproveitar com proveito próprio. Todos nós temos os nossos defeitos mas temos de perceber que trabalhar pelos outros e pela nossa terra é uma vocação que nem todos têm, mas os que a têm devem ser motivados a fazer mais, errando por vezes, o que é um risco apenas de quem faz. Vamos é apresentar sugestões, ideias novas que resultam muitas vezes do que se viu e se achou interessante. Só assim se constrói...criticar é um direito mas apontemos casos concretos, devidamente comprovados e não insinuemos pois insinuar foi o que eu quiz fazer e não agradou ao Sr.André. Claro, quem é que gosta.
ResponderEliminarSr. Ferreira em baixo cito, parte de alguns dos seus comentários efectuados neste artigo. São partes como estas, dos seus comentários, que me levam a dizer que faz insinuações. Digo que são insinuações porque não são apresentados factos. Os “alertas” que vou dando, sou porque considero que são insinuações graves, que põem em causa as pessoas visadas, assim como o Sr. Ferreira que é autor de tais afirmações.
ResponderEliminarEx. 1
“(…)Temos o exemplo de Fão em que o PSD pode e manda em empregos estratégicos para manter o poder.Por isso o PSD a mais uns "amigos","(controla) os bombeiros,que por sua vez controla o hospital,que por sua vez controla associações de desporto e cultural,que por sua vez controla o centro de saúde,que por sua vez controla as escolas,que por sua vez controla tudo e todos,e ainda algumas empresas privadas." (…)” (comentário de, 16 de Fevereiro de 2011 04:34)
Ex. 2
“(…)Nunca vi um pobre numa instituição em Fão,mas já vi muita gente que tinha uma vida mais ou menos a ficar riquíssima.Alguns nem mostram o que tem,mas se quiserem que eu falo eu não terei problemas nenhuns.Só o futebol é que dá prejuizo em Fão que o digam alguns dirigentes”. (comentário de, 18 de Fevereiro de 2011 11:24)
Ex. 3
“(…) Eu não conheço ninguém,excepto no futebol que faça parte de alguma instituição,ou associação,em que a sua vida tenha melhorado,nunca vi ninguém ficar pobre.O problema dos Fangueiros sombras que nada fazem,mas fazem tudo,em prol deles e afins é que nunca fizeram nada pela vida e depois querem dar exemplos a quem faz pela vida. (…)” (comentário de, 19 de Fevereiro de 2011 12:53)
Ex. 4
“(…) Foram voçês que com ajuda da cãmara e do parque natural destruiram o que restava de verde em Fão,ou seja a fonte de rendimento de muitos Fangueiros,como no caso da festa do anjo,que foi uma pouca vergonha.Foram voçês que criaram uma terra altamemente polítirizada pelo PSD e afins.Foram voçês que destruiram a economia local para se depender de tudo que é política,Foram voçês que sempre quiseram isto e outras coisas que não me lembro. (…)” (comentário de, 20 de Fevereiro de 2011 00:49)
Sr. Ferreira lembro-o que esta é a minha opinião.
Lendo os seus comentários, percebe-se que estas afirmações se dirigem ao mesmo grupo de pessoas. Não se verifica uma apresentação de factos concretos.
O Sr. Ferreira fala em corrupção e em gestão danosa em benefício próprio. São acusações graves e sérias…
Apenas considero que deve haver uma maior ponderação e bom senso, nas afirmações que publica.
Cumprimentos,